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Malhação, Pro Dia Nascer Feliz (2016)

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Sinopse

Joana (Aline Dias), moça otimista e batalhadora, não se deixa abalar diante dos obstáculos da vida. É nas paradisíacas terras cearenses que ela cruza os olhos pela primeira vez com Gabriel (Felipe Roque). Competitivo e viciado em endorfina, ele sempre tenta ver as situações pelo lado positivo, mas às vezes o orgulho não deixa enxergar muito além dos próprios desejos. O encontro de Joana e Gabriel será uma conturbada obra do destino que, mais para frente, tratará de aproximá-los novamente. Desta vez, em um novo cenário: o Rio de Janeiro. Órfã de mãe e disposta a não se submeter mais aos mandos e desmandos do padrasto, Joana decide sair de casa e parte rumo à Cidade Maravilhosa. Ela tem a esperança de encontrar novas oportunidades e, quem sabe, construir laços familiares.

Na academia Forma, Joana e Gabriel acabarão convivendo e protagonizando muitos conflitos. Forma é a academia erguida por Ricardo (Marcos Pasquim), ex-jogador de vôlei que investe nos irmãos Gabriel e Giovane (Ricardo Vianna) desejando que os meninos sejam referência do empreendimento. Para isso, resolve delegar os treinos deles a quem considera especialista no assunto, Caio (Thiago Fragoso). Mas a convivência não será tão fácil assim. Ricardo e Caio também viveram em função do vôlei. Eles formaram uma dupla de sucesso no passado e, na época, Caio apresentou a irmã ao parceiro. Eles casaram e tiveram três filhas, Bárbara (Bárbara França), Juliana (Giulia Gayoso) e Manuela (Milena Melo). Bárbara namora Gabriel e sonha em construir uma família ao lado dele. Mas o rapaz faz de tudo para evitar um compromisso mais sério porque percebe que não é por ela que sente o amor genuíno.

A convivência familiar era harmônica até o dia em que a esposa de Ricardo sofreu um acidente e morreu. Caio culpa o cunhado pelo falecimento da irmã e a relação entre eles é conturbada desde então. Todas essas divergências familiares ficam de lado, a princípio, e Ricardo convida Caio para treinar Gabriel e Giovane. A primeira exigência de Caio é que Jorjão (Oscar Magrini), o antigo treinador dos irmãos, seja afastado para assumir uma dupla função, a de treinador e preparador físico. Jorjão fica balançado com a notícia, mas sabe reconhecer a implacável realidade de que envelheceu e talvez tenha ficado ultrapassado.

No fundo, Caio sente uma ponta de inveja de Ricardo. Queria ter a família e a admiração que o ex-cunhado conquistou. O embate entre os dois envolve questões familiares e profissionais e ficará ainda mais complexo com a chegada de Tânia (Deborah Secco), que atrairá o interesse dos dois, à rotina da academia Forma. Quando Joana chega ao Rio, vai direto bater na porta de Tânia, melhor amiga de sua falecida mãe.

Globo – 17h45
estreia: 22 de agosto de 2016

de Emanuel Jacobina
direção geral de Adriano Melo
direção artística de Leonardo Nogueira

ALINE DIAS – Joana
FELIPE ROQUE – Gabriel
RICARDO VIANNA – Giovane
DEBORAH SECCO – Tânia
MARCOS PASQUIM – Ricardo
THIAGO FRAGOSO – Caio
BÁRBARA FRANÇA – Bárbara
LOUISE CARDOSO – Irene
OSCAR MAGRINI – Jorjão
GIULIA GAYOSO – Juliana
MILENA MELO – Manuela
PAULA POSSANI – Tita
BÁRBARA MAIA – Luiza
CAIO MANHETE – Fábio
MALU FALANGOLA – Sula
JULIANO LAHAM – Rômulo
SÉRGIO MALHEIROS – Beloto
LARYSSA AYRES – Jéssica
AMANDA DE GODÓI – Nanda
BRUNO GUEDES – Lucas
MALU PIZZATTO – Martinha
FÁBIO SCALON – Jabá
MATHEUS DIAS – Júnior
ZEZEH BARBOSA – Conceição
GABRIEL KAUFMANN – Arthur
GABRIEL MONTENEGRO – Dodô
VALENTINA PRADO – Belinha
CARLOS BONOW – Márcio Corrêa
CYNTHIA SENEK – Krica
NEGO DO BOREL – Cleyton
e
JACKSON ANTUNES – Agenor (padrasto de Joana)
ILVA NIÑO – Damiana (mãe de Agenor)

Do mesmo autor da temporada anterior de Malhação (Emanuel Jacobina), Pro Dia Nascer Feliz é uma sequência de Seu Lugar no Mundo, com novas histórias e a continuação de alguns personagens e panos de fundo, como o colégio Dom Fernão e o Hostel. Do elenco da temporada anterior, continuam na nova Cynthia Senek, Gabriel Kaufmann, Laryssa Ayres, Amanda de Godói e Nego do Borel.
O diretor artístico, Leonardo Nogueira, comentou:
“A maneira de contar a história, com uma direção ágil, movimentada, que sempre busca aproximar a câmera do elenco e trazer o público para perto, vai permanecer. O conceito segue, mas muda a atmosfera, a história, o dia a dia. Teremos mais praia, por exemplo. É pegar o desenho que temos e colocar nessa nova vida que o Jacobina está criando.”

As gravações da temporada começaram em cidades paradisíacas do Ceará. Em Aquiraz, as praias e o completo turístico Beach Park serviram como set de gravação. Já em Beberibe, o Morro Branco foi a principal locação.

A temporada volta às origens de Malhação ao trazer uma academia como um dos principais panos de fundo. A diferença da Forma para as primeiras academias da série está, em grande parte, na variedade de atividades oferecidas. Segundo o cenógrafo Alexis Pabliano, o espaço atual é marcado por um design moderno e conta com recepção, lanchonete, área de musculação, spinning, ballet fitness, crossfit e até quadra de vôlei. Tudo distribuído em 738m². Todas as atividades funcionam para valer: o crossfit, por exemplo, é um box de 84m² construído com parede de alvenaria para prender as estruturas de ferro e possibilitar um treino real. Na área externa da Forma, que mede 246m², ficam localizadas arquibancadas, deck de madeira e a quadra de areia onde Gabriel (Felipe Roque) e Giovane (Ricardo Vianna) passam boa parte treinando.

Outra novidade da temporada é a lanchonete Vitamina. A estética dá valor à simplicidade: o piso é de cimento queimado e as paredes contam com grafismo e plantas. Haverá um ambiente de convivência com vitrola e discos dispostos na parede. O cardápio também segue a linha natural e contará com sucos orgânicos. Além disso, haverá um food truck com estética retrô. Ele contará com um “varal” de luzes iluminando o entorno, especialmente nas gravações noturnas.

Tema de Abertura: PRO DIA NASCER FELIZ

Todo dia a insônia
Me convence que o céu
Faz tudo ficar infinito
E que a solidão
É pretensão de quem fica
Escondido fazendo fita…

Todo dia tem a hora
Da sessão coruja
Só entende quem namora
Agora vão’bora…

Estamos bem por um triz
Pro dia nascer feliz
Pro dia nascer feliz
O mundo inteiro acordar
E a gente dormir, dormir
Pro dia nascer feliz
Pro dia nascer feliz
O mundo inteiro acordar
E a gente dormir…

Todo dia é dia
E tudo em nome do amor
Ah! Essa é a vida que eu quis
Procurando vaga
Uma hora aqui, a outra ali
No vai e vem dos teus quadris…

Nadando contra a corrente
Só pra exercitar
Todo o músculo que sente
Me dê de presente o teu bis
Pro dia nascer feliz
Pro dia nascer feliz
O mundo inteiro acordar
E a gente dormir, dormir
Pro dia nascer feliz
Pro dia nascer feliz
O mundo inteiro acordar
E a gente dormir…

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Sol Nascente

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Sinopse

Muito diferentes no jeito de ser e no modo de encarar a vida, Mário (Bruno Gagliasso) e Alice (Giovanna Antonelli) cresceram juntos, já que suas famílias sempre foram bem próximas. Uma amizade que começou há mais de cinquenta anos entre o japonês Kazuo Tanaka (Luis Melo), pai de criação de Alice, e os italianos Gaetano De Angeli (Francisco Cuoco) e Geppina (Aracy Balabanian), pais de Vittorio (Marcello Novaes) e avós de Mário, Milena (Giovanna Lancellotti), e Peppino (João Côrtes). Apesar das diferenças culturais, os dois clãs se ajudaram muito na chegada ao Brasil e ao longo da vida que estabeleceram na fictícia Arraial do Sol Nascente, sofisticada cidade turística cercada por praias paradisíacas e impregnada de música, juventude, diversão e muito romance.

Enquanto Alice se tornou uma mulher objetiva e racional, Mário ainda carrega a imaturidade dos tempos da adolescência. Mas a amizade sempre foi sólida apesar da diferença de idade, e a parceria dos dois só aumentou ao longo dos anos. Tudo muda ao saber que o “Sargento Sardinha” – forma carinhosa como Mário trata a filha do japonês – vai se afastar por dois anos para estudar no Japão. Mário percebe um sentimento antes desconhecido, uma inesperada paixão por sua amiga de infância. E para conquistar a mulher que descobre ter sempre amado, ele terá que mudar.

A segurança emocional que Alice tanto valoriza, ela acaba encontrando na figura do manipulador César (Rafael Cardoso). O rapaz que só pensa em se dar bem na vida, custe o que custar, vê em Alice o alvo perfeito. Os dois começam um relacionamento ainda durante os anos de estudo no Japão. Alice acaba se encantando pelo jeito atencioso, determinado e maduro como ele se apresenta. Quando voltam da temporada fora do Brasil, César decide se mudar para Arraial, junto com a avó, dona Sinhá (Laura Cardoso). Seu objetivo é claro: conquistar Alice e a empresa de pescados da família.

Globo – 18h
estreia: 29 de agosto de 2016

novela de Walther Negrão, Júlio Fischer e Suzana Pires
colaboração de Jackie Vellego e Fausto Galvão
direção de Marcelo Travesso e João Bothauser
direção geral de Leonardo Nogueira e Marcelo Travesso
direção artística de Leonardo Nogueira

Novela anterior no horário
Eta Mundo Bom!

BRUNO GAGLIASSO – Mário
GIOVANNA ANTONELLI – Alice
RAFAEL CARDOSO – César
LUÍS MELLO – Kazuo Tanaka
FRANCISCO CUOCO – Gaetano de Angeli
ARACY BALABANIAN – Geppina
LAURA CARDOSO – Dona Sinhá
MARCELLO NOVAES – Vittório
CLÁUDIA OHANA – Loretta
HENRI CASTELLI – Ralf Tattoo
LETÍCIA SPILLER – Lenita
MARCELO FARIA – Felipe
GIOVANNA LANCELOTTI – Milena
JOÃO CÔRTES – Peppino
MIWA YNAGIZAWA – Mieko
CAROLINA NAKAMURA – Hirô (Hiromi)
JACQUELINE SATO – Yumi
PAULO CHUN – Hideo
EMÍLIO ORCIOLLO – Damasceno
LUMA COSTA – Elisa
VAL PERRÉ – Quirino
TATIANA TIBÚRCIO – Chica
CINARA LEAL – Vanda
JULIANA ALVES – Dora
ÉRIKA JANUZA – Júlia
MARCELLO MELO JR. – Tiago
MÁRCIO KIELING – Bernardo
RENATA DOMINGUEZ – Sirlene
PABLO MORAES – Nuno
MARIA JOANA – Carol
ANNA LIMA – Paula
JEAN-PIÉRRE NOHER – Patrick
SILVIA BANDEIRA – Ana Clara
FLÁVIA GUEDES – Kika
CAROLINE VERBAN – Ciça
ROBERTA PIRAGIBE – Nanda
RICK GARCIA – Pescoço
FELIPE MAGO – Wagner
o menino LUCAS SAPUCAHY – Cauã
e
KAROLINA ALBERTASSI – Rosário (mãe de Alice)

Amizade e relações familiares são o fio condutor da trama escrita por Walther Negrão, Suzana Pires e Júlio Fischer.
Negrão explicou: “A partir desse mote, pensamos na força que poderia ter uma amizade entre duas famílias de origens e formações culturais tão diametralmente distintas como a italiana e a japonesa. Uma vez determinado esse eixo temático, passamos a criar nossa trama central, a história de amor de Mário e Alice, amigos de infância que cresceram juntos, oriundos, ambos, do seio dessas duas famílias que são os pilares de nossa história. E a grande questão que esse casal vai trazer para o espectador é: pode uma grande amizade se transformar num grande amor?”

Sobre as referências para construir a história, falou Júlio Fischer:
“Filmes da grande era do cinema italiano que surge no pós-guerra, as comédias românticas da dupla Katharine Hepburn e Spencer Tracy e, do lado japonês, a obra sensível e profundamente humana de cineastas como Mizoguchi e Yasujiro Ozu. A essas referências se juntaram outras tantas, da cultura pop, uma vez que a novela traz também o universo da praia, do motociclismo e do moderno.

Suzana Pires contou o que o público pode esperar de Sol Nascente:
“Um entretenimento que transportará o espectador para um cenário extremamente atraente, a cidade praiana de Arraial do Sol Nascente – um lugar sofisticado e banhado por praias paradisíacas, onde vivem personagens cujas histórias e embates cotidianos vão espelhar situações vividas no dia a dia de muitas famílias de nossos espectadores que, certamente vão se reconhecer em várias situações da trama.”

Diferentes culturas, sabores e estilos. Italianos, japoneses, uma comunidade de pescadoras, tatuadores, roqueiros, surfistas, motociclistas. Todos esses tipos se encontram na fictícia Arraial de Sol Nascente, cenário da novela, proporcionando às equipes de cenografia e produção de arte um universo rico em diversidade e detalhes.

“Muitos objetos coloridos compõem o cenário do núcleo italiano, que é alto astral e acolhedor”, explicou a produtora de arte Nininha Médicis. E, nas paredes da casa, fotos antigas de família e pratos temáticos coloridos. As cores ocre e mostarda serão predominantes neste núcleo. Também a presença de uma padaria artesanal de verdade, a Pane Madre, especialidade da família italiana.

Para a casa de Tanaka (Luis Melo), o patriarca da família japonesa, o clima minimalista dá o tom do cenário. O diferencial é a mescla de elementos e objetos das culturas brasileira e japonesa.
“Tanaka trouxe a alma japonesa para o Brasil e se adaptou também ao país. Ainda cultiva a serenidade, o jeito metódico e detalhista. E essa harmonia está presente também em sua casa”, explicou o cenógrafo Gilson Santos. Uma das novidades é a utilização de bambu na casa. Foram utilizados 3 mil bambus tratados para fazer a cerca da casa e 60 palmeiras tipo jerivá para compor o ambiente. Linear e com um lago de carpas e espaço para meditação, o lugar também tem um anexo que é o ateliê de Yumi (Jacqueline Sato), a artista plástica na história.

O Rota 94 é o bar gerenciado por Lenita (Letícia Spiller), que reúne ainda o estúdio de tatuagem de seu irmão, Ralf Tattoo (Henri Castelli), e um palco para apresentações musicais. Lenita, inclusive, solta a voz cantando clássicos do rock por lá. Ponto de encontro de jovens e moradores da cidade, o Rota 94 mescla uma estrutura de demolição com a modernidade da decoração inspirada nos bares temáticos americanos de motociclistas.

Para as caiçaras, o grupo de mulheres negras liderado por Chica (Tatiana Tibúrcio), foram confeccionadas várias redes e cestos que auxiliam na pesca em cena. As atrizes também aprenderam a caçar caranguejos e treinaram o movimento de jogar a rede corretamente no mar para pescar.
“Como elas se sustentam através da pesca artesanal, é importante termos elementos que retratam essa realidade do grupo”, explicou Nininha Médicis.

Como o Arraial do Sol Nascente é um balneário turístico com praias paradisíacas, reúne também muitos jovens praticantes de esportes. Tanto que foram confeccionadas quatro pranchas de stand up padle especialmente para as personagens das irmãs Yumi (Jacqueline Sato) e Hirô (Carolina Nakamura). A de Yumi tem estampas exclusivas florais e a de Hirô, formas geométricas com listras e bolas. Dois caiaques e doze pranchas de surfe também são usados nas gravações.

As gravações de Sol Nascente começaram na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro. Ilha Grande, Arraial do Cabo e Búzios foram as locações escolhidas, envolvendo cerca de cem profissionais, entre elenco, direção, produção e figurantes. Em vinte dias de viagem, as Lagoas Verde e Azul, além das praias do Pontal, em Arraial do Cabo, do Forno, Azeda e Azedinha, Foca, Brava, Manguinhos e Tucuns, em Búzios, serviram de cenário para as primeiras cenas da novela. Dois caminhões com figurinos, dois caiaques, doze pranchas de surfe, quatro de stand up paddle, sete motos, redes e cestos de pesca foram levados para a região.

Em seguida, três caminhões repletos de material de cenografia, figurino e arte partiram do Rio rumo à capital paulista, mobilizando uma equipe de sessenta pessoas entre produção, elenco e figuração. A Avenida Paulista, o Masp, o Museu da Imigração, o bairro do Bixiga e ruas do centro foram algumas das locações escolhidas. A produção também viajou para Guararema, no interior de São Paulo, para captar imagens e fazer gravações.

Ralf, o tatuador vivido por Henri Castelli, vai ostentar nada menos que 22 tattoos espalhadas pelo corpo.
“O processo de aplicação das tatuagens leva cerca de três horas e os desenhos chegam a permanecer por cinco a sete dias no corpo”, explicou a caracterizadora Gilvete Santos, que utiliza uma película de silicone e caneta própria para tatuagem para fixar os desenhos.
Outros personagens tatuados são Lenita (Leticia Spiller), Felipe (Marcelo Faria), e Mário (Bruno Gagliasso).
Bruno Gagliasso, inclusive, assume na novela todas as suas verdadeiras tattoos. Seu personagem adota o estilo despojado. “Ele é o nosso James Dean”, definiu a figurinista Labibe Simão. Jeans, camisetas, coturnos, jaqueta de couro e acessórios como pulseiras e anéis dão o tom do personagem que também é motociclista.

Tema de Abertura: MINHA FELICIDADE – Roberta Campos

Quero ver o sol nascer
De novo aqui pra despertar
Tudo aquilo que senti
Guardei por nós nesse lugar

Você é um pedaço em mim
Eu quero viver em teus braços pra sempre
Pra sempre

Lembra aquele tempo, amor?
Onde a gente se encontrou
Foi ali que começou minha felicidade

Lembra aquele beijo, amor?
Quando a gente se encontrou
Foi assim que começou minha felicidade

Eu, você, o sol, o mar
E mais de mil paisagens pra testemunhar
Que eu seguiria muito bem a vida inteira
Sem me preocupar com a felicidade

Toda paisagem fica cinza sem você
Qualquer declaração de amor tão sem por que
Hoje é por isso que agradeço ao céu
Estar com você, estar com você
Hoje é por isso que agradeço ao céu
A felicidade…

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Justiça

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Sinopse

Quatro prisões em uma única noite de 2009. Uma coincidência que une quatro pessoas de origens diferentes em Recife, cujos efeitos serão sentidos por muito tempo – muito mais do que a pena de sete anos de reclusão a que foram condenados. A razão pela qual cada um foi julgado culpado é questionável. Não pelos crimes em si, mas pelos caminhos que percorreram até o banco dos réus.

Professora na faculdade de Direito, Elisa (Debora Bloch) não é capaz de superar a morte da filha Isabela (Marina Ruy Barbosa), assassinada a tiros pelo então noivo Vicente (Jesuíta Barbosa), que surta ao flagrar a amada nos braços do ex-namorado. O relacionamento com Heitor (Cássio Gabus Mendes), reitor da universidade onde trabalha, até lhe ajuda a seguir sua vida, mas o desejo de vingança não sai de sua cabeça, e ela persiste com a ideia de fazer justiça com as próprias mãos. Já Vicente, que fica sete anos enclausurado, dorme todos os dias com a culpa e o arrependimento do crime que cometeu e tem como grande objetivo de vida conseguir o perdão de Elisa.

Fátima (Adriana Esteves) é uma mulher trabalhadora que vive com o marido Waldir (Ângelo Antônio) e os dois filhos Mayara (Letícia Braga) e Jesus (Bernardo Berruzo) em um sítio na periferia. Sua vida é perfeita até a chegada de seus novos vizinhos: o policial machista e truculento Douglas (Enrique Diaz), sua namorada encrenqueira Kellen (Leandra Leal) e o cachorro Furacão. O animal começa a atazanar a família, até um dia em que morde Jesus, e Fátima perde a cabeça, matando o cão. Para se vingar, Douglas – incentivado pela amada – ‘planta’ drogas no jardim da vizinha, e ela é presa por sete anos. Nesse momento, tudo desmorona e cada um segue seu caminho, dispersando essa família feliz. No tempo em que Fátima ficou presa, Waldir morreu, Jesus (Tobias Carrieres) passou a viver nas ruas praticando pequenos delitos, e Mayara (Júlia Dalavia) virou garota de programa por intermédio de Kellen.

Rose (Jéssica Ellen) é a filha da empregada da casa de Débora (Luisa Arraes), sua amiga desde sempre, e a distinção de cor ou classe social nunca existiu na relação das duas. Quando eram mais jovens, adoravam uma diversão e, em um luau de comemoração de aniversário de Rose, elas compram drogas no quiosque de Celso (Vladimir Brichta) para serem consumidas também pelos amigos. O problema é que uma batida policial as surpreende no meio da balada. Apenas Rose é revistada por Douglas. Enquanto ela vai presa, Débora passa impune, já que não tem coragem de dividir a culpa. Após sete anos atrás das grades, Rose resolve reencontrar a amiga sem cobrar nada, e descobre que ela se tornou uma mulher fragilizada após sofrer um estupro. Juntas, elas decidem encontrar o criminoso.

Maurício (Cauã Reymond) é casado e apaixonado pela talentosa bailarina Beatriz (Marjorie Estiano). A felicidade do casal é abalada quando ela é atropelada por Antenor (Antonio Calloni). Ele é um político corrupto que dá um golpe na empresa de ônibus da qual é sócio e torna-se rico às custas dos outros, inclusive do parceiro de negócios Euclydes (Luiz Carlos Vasconcelos), pai de Vicente. Após o acidente, Beatriz fica tetraplégica e implora que seu marido faça eutanásia nela. Depois que mata a amada, Maurício vai preso durante sete anos. Quando sai da cadeia, começa a colocar em prática seu plano de vingança contra Antenor, que fugiu sem prestar socorro após o atropelamento.

Globo – 22h30
de 22 de agosto a 23 de setembro de 2016
20 capítulos

minissérie de Manuela Dias
colaboração de Mariana Mesquita, Lucas Paraizo e Roberto Vitorino
direção de Luísa Lima, Walter Carvalho, Isabella Teixeira e Marcus Figueiredo
direção artística de José Luiz Villamarim

segunda-feira
JESUÍTA BARBOSA – Vicente
MARINA RUY BARBOSA – Isabela
DÉBORA BLOCH – Elisa
CÁSSIO GABUS MENDES – Heitor
LUIZ CARLOS VASCONCELOS – Euclydes
PEDRO LAMIM – Otto
CAMILA MARDINA – Regina
PRISCILA STEINMAN – Sara
CLÁUDIO FERRARIO – Silas
FABIANA FERREIRA – Isabel

terça-feira
ADRIANA ESTEVES – Fátima
ÂNGELO ANTÔNIO – Waldir
ENRIQUE DIAZ – Douglas
LEANDRA LEAL – Kellen
JÚLIA DALAVIA – Mayara / Suzy
LETÍCIA BRAGA – Mayara (criança)
TOBIAS CARRIERES – Jesus
BERNARDO BERRUZO – Jesus (criança)
JÚLIO ANDRADE – Firmino
CLARISSA PINHEIRO – Irene
LEANDRO LÉO – Dez Porcento
ALEX PATRÍCIO FILHO – Igor
GLAUBER ROCHA – Jeferson
NICHOLAS BAUER – Hans

quinta-feira
JÉSSICA ELLEN – Rose
LUÍSA ARRAES – Débora
VLADIMIR BRICHTA – Celso
IGOR ANGELKORTE – Marcelo
PEDRO WAGNER – Osvaldo
FERNANDA VIANNA – Lucy
TECA PEREIRA – Zelita
MÁRCIO FECHER – Falcão

sexta-feira
CAUÃ REYMOND – Maurício
MARJORIE ESTIANO – Beatriz
ANTÔNIO CALLONI – Antenor
DRICA MORAES – Vânia
PEDRO NERCESSIAN – Téo
GIOVANA ECHEVERRIA – Vanessa
MAYARA MILLANE – Tânia
JOANA GATIS – Lovilace
MARIAH TEIXEIRA – Ariel
MOHANA UCHOA – Kika
NATALY ROCHA – Poltergeist
ALBERT TENÓRIO – Serge

A cidade de Recife é o palco para Justiça em que quatro histórias diferentes que se interligam em determinados momentos, sendo cada dia da semana dedicado a uma delas – exceto às quartas-feiras, quando a série não é exibida. A minissérie acompanha a vida de quatro personagens que foram condenados, passaram sete anos na prisão e tentam retomar a vida. A protagonista de segunda-feira pode ser uma coadjuvante na terça, uma figurante na quinta e ter uma aparição relâmpago na sexta.

As histórias são interligadas por um roteiro que leva a situações-limite nas quais os sentimentos mais humanos são revelados à flor da pele. A trama não trata de leis ou processos jurídicos, mas sim do conceito de justo sob o ponto de vista ético e moral. Perdão, vingança e arrependimento são alguns dos assuntos em pauta.

Essa história não narra a rotina dos tribunais nem questiona a aplicação das leis. É uma obra que, de maneira humana, propõe uma reflexão sobre o justo na prática, no cotidiano dos personagens envolvidos.

A autora Manuela Dias explicou: “Não é uma minissérie sobre o sistema penal, tratamos sobre o que é justo. São histórias ligadas por um tema e por uma cidade”
O diretor artístico, José Luiz Villamarim pondera: “Não é uma discussão forense. É uma provocação para o público. Saber o que é justo é uma questão particular”

As tramas de Justiça caminham independentes e paralelamente mas, quanto mais o espectador se aprofunda nelas, mais se torna capaz de entender as sutilezas de suas conexões. Um novo fato em uma das quatro tramas pode, por mais que pareça corriqueiro à primeira vista, se tornar uma pista importante no contexto de outro personagem.
Dessa forma, a narrativa se complementa entre protagonistas e coadjuvantes, que mudam de posição conforme a trama do dia. “Toda semana há um grande evento que une todas as histórias”, afirmou Manuela Dias.
Elisa (Débora Bloch), por exemplo, é patroa de Fátima (Adriana Esteves). Coadjuvante na história exibida às segundas, a doméstica é a dona de casa que tem seu caminho tranquilo interceptado pela crueza de Douglas (Enrique Diaz). E é ele mesmo, um policial preconceituoso, que não hesita em prender Rose (Jéssica Ellen), sob a acusação de tráfico de drogas.
Desde antes da prisão que mudou radicalmente sua vida, Rose mantém uma paquera com Celso (Vladimir Brichta), dono de um quiosque e sócio de Maurício (Cauã Reymond). O assistente de contabilidade trabalha para o pai de Vicente (Jesuíta Barbosa), noivo de Isabela (Marina Ruy Barbosa), filha de Elisa (Débora Bloch). Euclydes (Luiz Carlos Vasconcellos) é pai de Vicente, dono da GTransportes e sócio de Antenor (Antonio Calloni) que, em fuga, atropela a esposa de Maurício, Beatriz (Marjorie Estiano).
Esse emaranhado de ligações é reforçado pela autora, que construiu a minissérie amarrada por cenas que se repetem ao longo da exibição, mas sempre revelando pontos de vista de diferentes personagens. E assim, é possível passear por cada drama e experimentar as várias sensações que a reflexão sobre o que é justo pode trazer. “Criei uma trama no sentido de ter vários fios, que cercassem a percepção do justo. São histórias conectadas por um tema e uma cidade”, complementou a autora.

“A ideia é fazer do formato um atrativo e não uma dificuldade. A cada dia, a cada cena conjunta que une personagens das quatro tramas, o público vai ganhar um presente: uma mesma situação será vista por vários pontos de vista. E a cada repetição de cena, o público vai perceber algum detalhe novo”, explicou Villamarim.
“Nessa minissérie, forma é conteúdo. A ideia do formato e a ideia das histórias nasceram juntas. O que é justo depende do ponto de vista em que vemos a questão. Por isso, contar a história sob diversos pontos de vista é uma questão estrutural que explora o conteúdo trazendo uma nova forma narrativa”, complementou Manuela Dias.

A autora conta como surgiu a ideia da minissérie:
“A partir de um caso verídico: a moça que trabalhava na minha casa me pediu ajuda porque o marido estava preso por ter matado o cachorro do vizinho. Aquilo me deu um estalo sobre a esfera pessoal da questão das leis e punições. Observar a vida daquela mulher à beira da devastação depois desse acontecimento jurídico me mobilizou e acendeu a chama da minissérie.”

A equipe trabalha desde maio nas gravações, que começaram no Recife e seguem nos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro.

Caracterizados com roupas que traduzem o espírito de Recife, das ruas, das pessoas que circulam pelo centro da cidade, os atores passaram por um processo de desconstrução. A encomenda foi de Villamarim, que pediu para deixar fora do set qualquer artifício que afastasse os personagens da realidade. Por isso, a equipe trabalhou com o mínimo de maquiagem e um figurino sem glamour. Nem mesmo as unhas das atrizes foram pintadas, à exceção das que trabalham no Snack Night Club.
Lu Moraes, a responsável pela caracterização dos atores, contou que antes de propor qualquer caminho, fez um levantamento para evitar que seus personagens se assemelhassem com antigos trabalhos dos atores envolvidos. Foi assim que nasceu a ideia de clarear os cabelos de Julia Dalavia e Vladimir Brichta, por exemplo. Lu abraçou o desafio proposto por Villamarim e passou a olhar para o elenco buscando o que é simples. “Aqui não há brilho, tampouco cabelos com cara de festa, tem gente com olheiras por noites mal dormidas. A história é fictícia, mas o que se sente ao conhecer os personagens é crível, humano, visceral”, esclareceu.

Das locações usadas em Recife aos cenários erguidos no Rio, a ordem também era a de criar ambientes reais. Em Pernambuco, muito pouco foi mexido nos locais escolhidos como cenários. Após sair da prisão, Vicente (Jesuíta Barbosa) vai viver em um apartamento simples, bem diferente de sua realidade antes de ser preso. O local escolhido foi um dos apartamentos do edifício Holiday, arquitetura colossal muito conhecida na cidade. Fábio Rangel, cenógrafo da minissérie, reforçou que a equipe entrou no apartamento, onde vivia uma família, e não mexeu em quase nada. “Não tiramos nada do lugar. Eu fiquei bastante impressionado ao ver os atores circulando naquele cenário. É muito realista”, disse.

Marina Ruy Barbosa praticamente emendou um trabalho no outro. Mal terminou as gravações da novela das sete Totalmente Demais (em que vivia a protagonista), a atriz foi gravar suas cenas em Justiça, como Isabela, vítima de um assassinato. Marina afirmou que o convite para viver a personagem era irrecusável, por conta da importância do projeto. Jéssica Ellen e Priscila Steinman, do elenco de Totalmente Demais, também deixaram a novela e entraram para Justiça.

HALLELUJAH – Rufus Wainwright
O QUE SERÁ (À FLOR DA PELE) – Caetano Veloso
PEDAÇO DE MIM – Chico Buarque e Zizi Possi
RISOFLORA – Elba Ramalho
DONA DA MINHA CABEÇA

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01. MORTAL LOUCURA – Maria Bethânia
02. DA AURORA ATÉ O LUAR – Dadi participação de Marisa Monte
03. NÃO HÁ CABEÇA – Pélico
04. A OLHOS NUS – Ná Ozzetti e Zé Miguel Wisnik
05. O CIÚME – Caetano Veloso
06. ENCARNAÇÃO – Elba Ramalho
07. ONDAS DO MAR DE VIGO (ONDAS DO OPARÁ) – Fortuna
08. PERFUME DO INVISÍVEL – Céu
09. RÉQUIEM PARA MATRAGA – Geraldo Vandré
10. MOÇA BONITA – Alceu Valença
11. LA BELLE DE JOUR – Alceu Valença
12. UM OH! E UM AH! – Tom Zé
13. DOR E DOR – Tom Zé
14. VITTA, IAN, CASSALES – Apanhador Só
15. CORAÇÃO – Bárbara Eugênia
16. METAMORFOSE AMBULANTE – Raul Seixas
17. MONTE CASTELO – Legião Urbana
18. MEU PRIMEIRO AMOR (LEJANIA) – Maria Bethânia

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01. MINHA FELICIDADE – Roberta Campos (tema de abertura)
02. UM TANTO – Suricato
03. COISA LINDA – Tiago Iorc
04. LITTLE BIT OF LOVE – Eric Silver
05. GET YOU BACK – Mayer Hawthorne
06. MUITO ESTRANHO (CUIDA BEM DE MIM) – Nando Reis
07. COME PRIMA – Caetano Veloso e Gilberto Gil
08. LAMPEJO – Samuel Rosa e Lô Borges
09. FAZ TEMPO – Banda do Mar
10. KOBUNE (O BARQUINHO) – Fernanda Takai
11. ADVENTURE OF A LIFETIME – Coldplay
12. DON´T LOVE ME – Moby featuring Inyang Bassey
13. UMA VIDA SÓ – O Rappa
14. NÓS VAMOS INVADIR SUA PRAIA – Raimundos

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Supermax

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Sinopse

Sete homens e cinco mulheres são selecionados para viver a experiência de um reality show nada convencional: três meses de confinamento em um presídio desativado no coração da Floresta Amazônica, valendo um prêmio de R$ 2 milhões ao vencedor. A escolha de cada participante não foi aleatória. Ao contrário, os doze possuem algo em comum: todos já cometeram um crime na vida. Assim que o programa vai ao ar, o apresentador Pedro Bial dita as rígidas regras do jogo e expõe ao público – e aos próprios participantes – um pouco da história de cada um. Basta isso acontecer para que o clima de desconfiança entre o grupo brote imediamente e denuncie que aquela convivência não será nada fácil. São eles:

  • Bruna (Mariana Ximenes): enfermeira, 34 anos, bonita, vaidosa e extremamente solidária. Trabalhava num grande hospital, cuidando de pacientes terminais, mas foi demitida.
  • Sabrina Toledo (Cléo Pires): psicóloga, 27 anos, filha de um grande empresário. Foi sequestrada no passado e passou quatro meses em cativeiro.
  • Sérgio (Erom Cordeiro): 35 anos, confiante e com espírito de liderança. Pertenceu aos quadros da PM, mas foi afastado por causa de um crime que sustenta não ter cometido.
  • Luisão (Bruno Belarmino): 34 anos, ex-lutador de MMA. Silencioso e bruto, vive atormentado por uma culpa antiga, e hoje, afastado do ringue, se dedica a domar a raiva e violência que lhe são características.
  • Nando (Nicolas Trevijano): 40 anos, ex-padre. Homem excessivamente vaidoso, que dedicou vinte anos de sua vida à igreja. Foi afastado injustamente, segundo ele. Mas ainda se considera um padre diante de Deus.
  • José Augusto (Ademir Emboava): 40 anos, economista. Ligou-se a políticos, passando a atuar nos bastidores como “arrecadador” de fundos para as campanhas de um partido.
  • Janette (Maria Clara Spinelli): 38 anos. Nasceu miserável, viveu uma infância de privações em companhia do pai, um alcoólatra violento que não a aceitava. Fugiu de casa e hoje é dona de uma rede de salões de beleza.
  • Artur (Rui Ricardo Diaz): 33 anos, ex-jogador de futebol. Conhecido em seus tempos de glória como “Rei Artur”, ele ainda acredita estar em atividade.
  • Diana (Fabiana Gugli): 40 anos, do lar. Viveu um plácido casamento com um professor, mas, um dia, seu marido adoeceu e definhou em pouquíssimo tempo.
  • Cecília Damasceno (Vânia de Britto): 48 anos. Chegou a pertencer ao jet set carioca, sendo atriz coadjuvante em algumas novelas e fez também comerciais. Após a morte do filho e o fim de seu casamento, beira à miséria.
  • Dr. Timóteo (Mário César Camargo): 67 anos, o mais velho dos participantes, médico reformado do Exército. Reservado, é um homem de poucas palavras e de traços autoritários .
  • Dante (Ravel Andrade): 20 anos, o mais jovem dos participantes, adepto de seitas satânicas. É pálido, cabelos compridos, ar de roqueiro e tem o corpo cheio de tatuagens.

Feitas as honras da casa, o jogadores já são submetidos a uma prova de liderança que exige o limite de suas capacidades físicas e mentais. Todo o esforço é necessário naquele momento, afinal, somente o vencedor possui privilégios. Mas a oportunidade de reconstruir suas vidas através de um programa de televisão se torna um verdadeiro pesadelo a partir do momento em que situações bizarras começam a acontecer dentro da penitenciária.

Globo – 23h15
de 20 de setembro
a 13 de dezembro de 2016
12 episódios

criação de José Alvarenga Jr., Marçal Aquino e Fernando Bonassi
roteiro de Carolina Kotscho, Raphael Draccon, Fernando Bonassi, Bráulio Mantovani e Denisson Ramalho
direção geral de José Alvarenga Jr.

MARIANA XIMENES – Bruna
CLÉO PIRES – Sabrina Toledo
EROM CORDEIRO – Sérgio
BRUNO BELARMINO – Luisão
NICOLAS TREVIJANO – Nando
ADEMIR EMBOAVA – José Augusto
MARIA CLARA SPINELLI – Janette
RUI RICARDO DIAZ – Artur
FABIANA GUGLI – Diana
VÂNIA DE BRITTO – Cecília Damasceno
MÁRIO CÉSAR CAMARGO – Dr. Timóteo
RAVEL ANDRADE – Dante
MÁRCIO FECHER – Nonato / Baal
ROSANNA VIEGA – Jussara
e
PEDRO BIAL como ele mesmo

“Você daria dois milhões de reais para alguém que cometeu um crime?” É assim que o apresentador Pedro Bial anuncia o ínicio de Supermax. Neste reality show fictício, sete homens e cinco mulheres que possuem uma dívida com a Justiça estão dispostos a encarar uma inédita experiência de confinamento: três meses em um presídio desativado na Floresta Amazônica.

O diretor José Alvarenga Jr. reforça a ideia de que Supermax é uma série inovadora e que transita por diversos gêneros além do suspense.
“Tem uma parte de thriller policial muito forte. Tem uma parte do horror, na qual os participantes mostram uma desumanidade inesperada. Assim como também tem romance”, disse em entrevista. Ele revelou ter recebido carta branca da emissora para “pirar nas ideias”.
“Ficamos livres para imaginar. A gente saiu do nosso meio comum e isso foi um grande exercício de imaginação. Não abrimos mão de nada. Foi gravado tudo o que foi escrito.”

Filmes e séries americanas de terror e fantasia também serviram de inspiração. Entre os roteiristas, gente de cinema e literatura, como Carolina Kotscho (do filme 2 Filhos de Francisco), Raphael Draccon (autor da trilogia literária de fantasia Dragões de Éter), Fernando Bonassi (do romance Luxúria), Braulio Mantovani (do filme Cidade de Deus) e Denisson Ramalho (especialista em filmes de terror).

“O formato de confinamento se encaixou perfeitamente na ideia da série”, explicou Fernando Bonassi, um dos criadores.
A partir do momento que o formato foi definido, uma pergunta inevitável veio à mente: “E se o Pedro Bial fosse o apresentador?”.
Alvarenga relembrou: “Não foi nada combinado e nem planejado. Aquela ideia maluca surgiu, eu decidi arriscar e ele topou. Sem dúvidas, foi um ganho.”

Supermax tem uma versão internacional produzida pela Globo. A série, dirigida pelo argentino Daniel Burman, foi a primeira produção da emissora para o mercado estrangeiro. A princípio, México (TV Azteca), Argentina (TVP), Espanha (Mediaset Espanã) e Uruguai (Teledoce) exibirão a história. Laura Neiva e Felipe Hintze são os atores brasileiros escalados para a produção, que também conta o espanhol Santiago Segura, o uruguaio César Troncoso, o cubano Rubén Cortada, o mexicano Alejandro Camacho e os argentinos Nicolaz Goldschimidt, Guillermo Pfenning, Laura Novoa, Alexia Moyano, Juan Pablo Geretto, Antonio Birabent e Cecilia Roth (musa do cineasta espanhol Pedro Almodóvar).

Mesmo sendo cenográfico, o presídio que ambienta a trama (tanto a nacional quanto a internacional) possui espaços reais e tecnológicos. A estrutura de três andares e 800m² foi erguida dentro de uma tenda de onze metros de altura, em uma das cidades cenográficas dos Estúdios Globo. O espaço comporta doze celas com portas automáticas, que oferecem cama e vaso sanitário para cada participante. Além disso, refeitório, cozinha e sala de TV são acessados através da grandiosa escada localizada na área comum.
“O cenário tem nove metros de altura, e um estúdio não comportaria isso. A tenda foi feita especialmente para a gente, com um piso cimentado. O único espaço que é um cenário é o quarto do pânico, que tem um espelho espião. O resto é todo de verdade, até a cozinha, com tudo funcionando”, explicou o cenógrafo Cláudio Domingos.
Para não perder nenhum detalhe e entrar de vez no clima do reality, onze câmeras foram espalhadas pelo cenário, sendo cinco vindas do Big Brother Brasil. Inclusive, os operadores dos aparelhos também foram “importados” do BBB.
Outro integrante que fez toda a diferença na equipe foi o francês Eric Catelan, especializado em steadicam (câmera que fica acoplada ao corpo do operador).
“Trabalhamos no limite da câmera, com pouca luz, aproveitando a sensibilidade do equipamento para evidenciar a atmosfera do espaço”, explicou o diretor de fotografia André Faccioli.

A Globo não esperou acabar a novela Haja Coração para estrear Supermax. Assim, num caso raro na emissora, atores das duas produções serão visto no mesmo tempo. No caso, as atrizes Mariana Ximenes e Cléo Pires.

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Nada Será Como Antes

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Sinopse

O ano é 1946 e é possível ouvir o som dos rádios ecoando por cada lar brasileiro. A voz do locutor é algo tão familiar aos ouvidos das donas de casa, que ela até se atreve a contar histórias e anunciar produtos. É neste cenário que conhecemos Saulo Ribeiro (Murilo Benício), um talentoso vendedor dos populares aparelhos, que se apaixona perdidamente pela voz marcante de Verônica Maia (Débora Falabella). Juntos e apaixonados, o casal deixa o interior para ganhar a vida na capital fluminense. Dez anos se passam e, assim como Saulo planejara, Verônica se torna a diva da Rádio Copacabana, e ele, um perspicaz produtor do ramo.

Saulo Ribeiro é inquieto e visionário. No auge dos anos 1950, ele decide arriscar suas fichas em um sonho que, aparentemente, parece loucura para muita gente: a inauguração da primeira emissora de televisão. Com experiência na bagagem e confiança de sobra, tudo que ele precisa é de um investidor. E ninguém melhor do que Otaviano Azevedo Gomes (Daniel de Oliveira), um jovem rico e metido na política, para financiar as primeiras produções da TV Guanabara. Os tradicionais aparelhos de rádio começam a ceder espaço para os inovadores televisores. É o começo de uma nova era. Para coordenar a fervorosa emissora, Saulo conta com a ajuda de Aristides (Bruno Garcia), seu melhor amigo e conselheiro, que também acumula as funções de produtor, roteirista e diretor.

Tudo parece estar correndo bem para Saulo, até o momento em que descobre que é incapaz de gerar um filho. Com vergonha de assumir o problema para a esposa, ele opta pelo fim do casamento, e a atriz acaba dividindo apartamento com o ex-colega de trabalho, Péricles (Fabrício Boliveira). O processo de divórcio, no entanto, não impede o empresário de convidar a ex-mulher para protagonizar, ao lado de Rodolfo (Alejandro Claveaux), a novela “Anna Karenina“, a primeira grande aposta da TV Guanabara. É nesse meio tempo que Beatriz (Bruna Marquezine), uma dançarina de boate que sonha com a fama, aparece para Saulo. Sensual e persuasiva, a jovem consegue um emprego na TV Guanabara, integrando o elenco da telenovela. A exuberância e o frescor da atriz principiante encantam não só a audiência e a mídia, como também Otaviano, que, para o desgosto do pai, assume publicamente o romance. Outra que não gosta nem um pouco dessa história é Verônica, se vê ofuscada pela nova estrela.

Otaviano e Júlia (Letícia Colin) são filhos do magnata Pompeu Azevedo Gomes (Osmar Prado), um homem extremamente rico, dono de empresas em diversos setores industriais. Enquanto Otaviano é um jovem mimado e sem grandes ambições, Júlia é calculista e dominadora. Inclusive, é ela quem incentiva o irmão a assumir o lugar do pai na política e a fechar negócio com Saulo. Criados sem a mãe, os dois jovens da elite carioca possuem uma relação extremamente íntima um com o outro, a ponto de dividirem um romance com Beatriz.

Globo – 22h30
estreia: 27 de setembro de 2016
12 episódios

série de Guel Arraes e Jorge Furtado
escrita por Guel Arraes, Jorge Furtado e João Falcão
direção artística de José Luiz Villamarim

MURILO BENÍCIO – Saulo Ribeiro
DÉBORA FALABELLA – Verônica Maia
BRUNA MARQUEZINE – Beatriz
DANIEL DE OLIVEIRA – Otaviano
LETÍCIA COLIN – Júlia
OSMAR PRADO – Pompeu Azevedo Gomes
CÁSSIA KISS – Odete
BRUNO GARCIA – Aristides
JESUÍTA BARBOSA – Davi
DANIEL BOAVENTURA – Carvalho Rocha
FABRÍCIO BOLIVEIRA – Péricles
IGOR ANGELKORTE – Vítor
ALEJANDRO CLAVEAUX – Rodolfo
CASSIANO RICARDO – Dr. Silveira
ANTÔNIO FÁBIO – Ernesto
SUZANA RIBEIRO – Hilda / Maria de Lourdes
ISABELA DRAGÃO – Nicinha
GRETA ANTOINE – Laura
e o menino BERNARDO BERRUEZO – Thiago

Série de 12 episódios, escrita por Guel Arraes, Jorge Furtado e João Falcão, com direção artística de José Luiz Villamarim, exibida às terças-feiras, após a novela das 21 horas.

“Nossa história é uma ficção, com alguma liberdade criativa, sobre o nascimento daquilo que viria a ser uma paixão dos brasileiros: as telenovelas”, disse Guel Arraes em entrevista.

Apesar de se passar por volta da década de 1950, a série não tem caráter documental.
“A televisão é uma subtrama, um charme. Tem algumas informações, algumas curiosidades dos bastidores do início da televisão no Brasil, mas o drama pessoal, a história dos personagens é o foco principal”, informou Jorge Furtado.

Nada Será Como Antes não segue um rigor histórico.
“É ficção total, inclusive tem várias licenças que a gente toma, como quando foi a primeira novela. Novela diária só começou em 1962. Antes, era só às terças e quintas. É ficção baseada em fatos reais.”, explicou João Falcão.
“Fomos bastante fieis aos acontecimentos políticos, culturais, esportivos do país, mas tomamos muitas liberdades quanto à ordem dos acontecimentos na história da televisão”, complementou Guel.
José Luiz Villmarim salientou: “A série é baseada em fatos reais, mas é uma obra de ficção. No fim dos anos 50, por exemplo, a novela no Brasil era exibida duas vezes por semana. A nossa vai ao ar todos os dias. É interessante que tenhamos essa liberdade. Não é uma produção documental.”

Os figurinos unem o glamour e o dia a dia da sociedade das décadas de 1940 e 1950. Misturando essa ideia às referências de artistas, o figurinista Cao Albuquerque optou por trabalhar com uma paleta de cores mais sóbrias.
“Eu quis contar uma história em preto e branco num seriado que será colorido”, explicou. “Saulo [Murilo Benício], por exemplo, será um homem prático, de negócios, e estará sempre com coletes e suspensórios em tons de cinza ou marrom.”
Para Verônica (Débora Falabella), a principal referência foram as cantoras do rádio: “As cantoras tinham mais glamour naquela época, em que nossas grandes atrizes estavam do teatro.”

A ousadia no figurino estará no guarda-roupa de Beatriz (Bruna Marquezine). Como uma mulher à frente de seu tempo, a personagem não vai economizar nas transparências, rendas e decotes.
“A Beatriz tem um sex appeal que foi buscado na Jane Mansfield, na Rita Hayworth e na Marilyn Monroe, mulheres que revolucionaram sexualmente os anos 50”, analisou o figurinista.

Para a caracterização, as referências foram encontradas na moda da década de 1950.
“Fui em Channel, Cristian Dior e nos demais grandes nomes da moda. Para compor Saulo e Verônica, me baseei em um editorial de moda com Marcello Mastroianni e Anouk Aimée que, assim como a nossa personagem, usava cabelos curtos”, contou a caracterizadora Lu Moraes. A exceção é Beatriz, que teve seu visual inspirado na modelo contemporânea Dita Von Teese.

Os destaques, tanto no figurino quanto na caracterização, podem ser conferidos especialmente nos momentos em que a novela Anna Karenina for encenada dentro da série com roupas e perucas do século 19. Na série, as novelas ganham um requinte de produção para justificar o fascínio que a tevê viria a exercer, representando a sua força e poder. Além destes, outros momentos na trama que chamam atenção pela exuberância das roupas – tanto do elenco principal quanto da figuração – são o baile de carnaval e a festa de ano novo, dois acontecimentos que mobilizavam a sociedade carioca.

Responsável pela produção de arte de filmes como Ensaio Sobre a Cegueira, Cidade de Deus e Tropa de Elite, Tulé Peak faz sua estreia na TV. Tendo como ponto de partida o momento histórico em que se passa a série, Tulé trouxe para a produção de arte e para a cenografia, assinada em conjunto com Pedro Équi, esse contorno de progresso. A produtora de tevê e a casa de Saulo, são a maior representação dessa ideia de futuro que permeia toda série.
“Tudo que envolve o universo deste personagem tem um quê de vanguarda. Da casa em que ele vive à sua produtora, tudo deve representar esse olhar adiante”, revelou Pedro.

Na casa de Saulo o mobiliário e obras de arte privilegiam nomes brasileiros que despontavam na época, como Sérgio Rodrigues e Portinari.
“O estilo da casa de Saulo mistura o art déco e o modernismo arquitetonicamente, mas com uma decoração contemporânea da década de 50. Ele é um homem antenado a tudo o que rolava de mais moderno na cultura do seu tempo. Em contraposição, a casa de Pompeu (Osmar Prado), um homem apegado a tradição, tem um ar clássico, palaciano”, complementou Tulé.

O maior exemplo da cenografia e produção de arte como representação da visão de Saulo é a estação de trem do cenário da primeira telenovela produzida pela TV Guanabara, Anna Karenina. Ao produzi-la, Saulo deveria arrebatar o público e convencer os anunciantes sobre o potencial do gênero. Para tanto, não poupou esforços. O personagem recria em estúdio uma estação de trem russa, em pleno inverno, com direito a neve artificial e uma locomotiva de 15m de comprimentos por 3,5m de altura que se movimentava em um trilho de 100m de comprimento.
“Este foi um grande desafio, fazer com que o trem coubesse no estúdio, permitisse movimento e que fosse manual para ser algo apropriado para época. O material teve que ser o mais leve possível, mas com estrutura para comportar as pessoas”, contou Pedro Équi.
“A televisão nos seus primórdios era mais simples, um cenário como este não existiria. Mas a intenção é mostrar a ambição do Saulo e o crescimento dessa transposição do rádio para a tevê. Para isso, enobrecemos a produção, mas tivemos como base uma ampla pesquisa. Não é um registro histórico, mas temos parâmetros”, reforçou o produtor de arte Tulé.

Assim como este, outros cenários de novelas e programas foram inseridos no cenário da fictícia emissora. À época, era comum galpões industriais serem adaptados para estúdio. Sendo assim, os Estúdios Globo foram cenografados em 360 graus, como um galpão, dando a ideia de se estar em uma locação externa. A planta é em formato de U, de forma que a câmera circule com fluidez pelos ambientes da TV Guanabara, provocando diferentes sensações.
“As câmeras precisam percorrer os espaços. É um labirinto, um percurso. Elas vão acompanhando o ator, mostrando a dinâmica dos bastidores da televisão: camarins , corredores de serviço, swticher, área técnica de áudio e a sala do Saulo com vista panorâmica”, disse Pedro Équi.
Em relação aos objetos de época, como câmeras e rádios, muitos foram adquiridos de colecionadores e até mesmo de museus dando todo o charme da produção.

A produção musical – de Eduardo Queiroz – prima pela elegância e sofisticação e é parte fundamental da história de Nada Será Como Antes. Está presente o jazz dos anos 50, base para todas as performances do elenco, como o número de Beatriz em “The Man I Love”, de Billie Holiday. Em ocasiões como essa, o elenco tem suas vozes captadas ao vivo, para manter o calor e a emoção da cena.
Há mais de 90 intervenções musicais no roteiro, cada uma delas traz a nostalgia e o glamour do período. No repertório, canções que vão de Lamartine Babo e Silvinha Telles a Ella Fitzgerald e Nina Simone, entre outras.
Além das canções, há 25 músicas criadas para as vinhetas dos programas, radionovelas e telenovelas que se passam dentro da série. Para diferenciar essa trilha da trilha da narrativa dramática (dos personagens reais da série) foram compostos temas instrumentais originais, com uma estética mais contemporânea, menos presa ao estilo usado na época.

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01. PRO DIA NASCER FELIZ – Titãs
02. GORDELÍCIA – Raimundos
03. UNBREAKABLE – Gabrielle Musicaro
04. VAI DAR RUIM – Dream Team do Passinho
05. CAKE BY THE OCEAN – Dnce
06. CAN´T STOP THE FEELING – Justin Timberlake
07. COOL FOR THE SUMMER – Laura Shadeck
08. SEGUE O BAILE – Braza
09. ELA SÓ QUER PAZ – Projota
10. FELIZ E PONTO – Silva
11. QUE SORTE A NOSSA – Matheus e Kauan
12. SENTIMENTO LOUCO – Marília Mendonça
13. POR QUE? – Luan e Forró Estilizado
14. PORTA VOZ DA ALEGRIA – Diogo Nogueira

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Haja Coração trilha sonora volume 2

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01. NESSE VAI E VEM – Turma do Pagode (tema de Apolo)
02. A GENTE É TUDO ISSO – Thiaguinho (tema de locação)
03. FUEGO – Gabrielle Musicaro featuring. French Montana (tema de Carmela)
04. HYMN FOR THE WEEKEND – Coldplay featuring Beyoncé (tema de locação)
05. SEM PRESSA – Luiza Possi
06. SHIVER DOWN MY SPINE – Claudia Leitte (tema de Fedora e Leozinho)
07. NÃO É UM BOLERO – Djavan (tema de Penélope e Henrique)
08. DESEJOS E DELÍRIOS – Fábio Jr. (tema de Francesca e Rodrigo)
09. THE LIGHT THET NEVER FAILS – Andra Day (tema Romântico Geral)
10. EASY – Faith No More (tema de Rebeca e Aparicio)
11. ONDE ESTÁ O AMOR (DÓNDE ESTÁ EL AMOR) – Pablo Alboran featuring Tiê (tema de Giovanni e Camila)
12. GAROTAS NÃO MERECEM CHORAR – Luan Santana (tema de Shirlei e Felipe)
13. AMEI TE VER – Tiago Iorc (tema de Tancinha e Beto)
14. CLOSE TO YOU – Isabela Taviani featuring Dionne Warwick
15. SI QUERES SABER (SE QUERES SABER) – Ângela Maria participação de Cauby Peixoto

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Haja Coração

A Lei do Amor

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Sinopse

O amor pode ser arrebatador, resistir ao tempo, aos descompassos da vida e às armadilhas da inveja e do poder. Assim é o sentimento de Pedro (Chay Suede) e Helô (Isabelle Drummond), que tem a simplicidade de algo genuíno e a força incessante para selar um destino. Pedro é filho de um rico e ambicioso empresário do ramo da tecelagem, Fausto Leitão (Tarcísio Meira), e Helô é uma menina que luta para sustentar a mãe Cândida (Denise Fraga), que sofre com uma doença terminal, e o pai, Jorge (Daniel Ribeiro), alcoólatra e desempregado. O acaso permite que os dois se cruzem, mas é o amor que surge entre eles que determina esta história.

Pedro e Helô tinham tudo para permanecer em lados opostos, afinal foi o pai dele que demitiu Jorge, o que marcou a vida da jovem para sempre. Em uma atitude desesperada, Jorge tenta assaltar a tecelagem, é preso e acaba morrendo num motim dentro da penitenciária. Apesar do amor por Pedro, Helô não perdoa Fausto por não ter retirado a queixa contra seu pai. Em seu coração, o ódio e o amor convivem em desacerto. Certa de que Helô pretende se vingar de sua família através de Pedro, Magnólia (Vera Holtz), esposa de Fausto, passa a armar situações para afastar a jovem do enteado. E não sossega até conseguir. Mulher de várias facetas, forte, autoritária, mas vista como uma santa pelos moradores da fictícia São Dimas, ela tem a convicção de que é preciso manter a família unida e próspera. O rompimento acaba afastando Pedro da cidade e ele passa a viver sozinho em seu veleiro, fora do Brasil.

Vinte anos depois, Pedro (Reynaldo Gianecchini) volta para sua cidade natal a pedido de seu pai. Fausto quer lhe revelar um grande segredo no dia de sua festa de aniversário. O que representa também uma oportunidade de rever Helô (Cláudia Abreu), que está casada com Tião (José Mayer), tem dois filhos e uma vida em São Paulo, e não tem ideia das armações que a separaram de seu grande amor. Nestas duas décadas, Fausto chegou ao topo, mas, nesse exato momento, ele não se orgulha de sua trajetória. Fraudou, foi corrompido e corrompeu. Está esgotado e disposto a jogar tudo para o alto. Quer recomeçar, mas a teia política em que se meteu é muito mais sórdida do que ele próprio poderia imaginar. Um jogo perigoso culmina em um atentado que o silencia. Ou, pelo menos, tenta silenciá-lo. Os inimigos de Fausto são muitos. Vários têm motivos de sobra para encomendar sua morte.

Mais uma vez, o amor aparece como protagonista desta história, com o poder de transformar o caráter das pessoas. Pedro precisa não apenas resgatar o amor da mulher que ele perdeu, mas também salvar sua família e a cidade que, de certa forma, se tornou refém dos atos ilícitos e de má fé cometidos justamente pelo seu pai. Esta é uma história sobre a salvação pelo amor.

Globo – 21h
estreia: 3 de outubro de 2016

novela de Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari
colaboração de Álvaro Ramos, Juliano Righetto, Letícia Mey, Marta Nehring, Paola Prestes e Rodrigo Amaral
direção geral de Natália Grimberg
direção artística de Denise Saraceni

Novela anterior no horário
Velho Chico

CLÁUDIA ABREU – Helô
REYNALDO GIANECCHINI – Pedro
JOSÉ MAYER – Tião Bezerra
TARCÍSIO MEIRA – Fausto Leitão
VERA HOLTZ – Mag (Magnólia Leitão)
THIAGO LACERDA – Ciro Noronha
CLÁUDIA RAIA – Salete Meloni
CAMILA MORGADO – Vitória
GRAZI MASSAFERA – Luciane
DANILO GRANGHÉIA – Hércules
HELOÍSA PÉRISSÉ – Mileide
ÉRICO BRÁS – Jader
RICARDO TOZZI – Augusto
REGIANE ALVES – Beth
HUMBERTO CARRÃO – Tiago
ARMANDO BABAIOFF – Bruno Pessoa
MARIA FLOR – Flávia
ISABELLA SANTONI – Letícia
ALICE WEGMAN – Isabela / Marina
JOÃO CAMPOS – Hélio Bataglia
RENATO GÓES – Gustavo
OTÁVIO AUGUSTO – Senador Venturini
TATO GABUS MENDES – Olavo
TUCA ANDRADA – Misael
EMANUELLE ARAÚJO – Yara
TITINA MEDEIROS – Ruth Raquel
ANA ROSA – Zuza
BRUNA HAMÚ – Camila
GABRIEL CHADAN – Robinson
BIANCA MÜLLER – Ana Luiza
DANILO FERREIRA – Zelito
MARCELA RICA – Jéssica
MATHEUS FAGUNDES – Edu
MILA MOREIRA – Gigi
PIÉRRE BAITELLI – Antônio
PRISCILA CAMARGO – Suely
BIA MONTEZ – Leila
CARMEM FRENZEL – Santa
GIL COELHO – Wesley
GUSTAVO MERIGHI – Rodiney
CAROLINA LOPEZ – Keila
RAPHAEL GHANEM – Gledson
JORGE LUCAS – Miro
PAULO LESSA – Marcão
ARLINDO LOPES – Sansão
RAFAEL LOZANO – David Goldstein
ARIANNE BOTELHO – Aline
MARJORIE BERNARDES – Rita
ANDRÉ LUIZ FRANBACH – Juninho
CÉSAR MELLO DE ARAÚJO – Padre Paulo
AMANDA MIRASCI – Vanessa
BELLA PIERO – Xanaia
HUGO RESENDE – Fininho
BRENO DI FILIPPO
JOSÉ KARANI
MARCO MARCONDES

primeira fase
ISABELLE DRUMMOND – Helô
CHAY SUEDE – Pedro
THIAGO MARTINS – Tião
DANIEL RIBEIRO – Jorge
DENISE FRAGA – Cândida
GABRIELA DUARTE – Suzana
SOPHIA ABRAHÃO – Vitória
HUGO BONEMER – Augusto
MAURÍCIO DESTRI – Ciro
JOÃO VITOR SILVA – Hércules
ACAUÃ SOL – Misael
BRUNA MOLEIRO – Yara
BIANCA SALGUEIRO – Carmem
THÉO FERNANDES – Hélio
ARTHUR BARROS – Tiago

e
REGINA DUARTE – Suzana (amante de Fausto)
MARCELO VÁRZEA – delegado Celso
RAFAEL PRIMOT – Paschoal Ferreto (amante de Luciane)
MAURÍCIO MACHADO – Deputado Arlindo Nacib
GLÁUCIO GOMES – Amaro (chefe de Hélio)
Rally (colega de Hélio)
Valdir (detetive de Tião)

A Lei do Amor – cujo primeiro título pensado era Sagrada Família – iria entrar após A Regra do Jogo. Com a necessidade de realocar as ambientações do horário das nove (que há uma década não saía do eixo Rio-São Paulo), optou-se por uma trama rural e nordestina – Velho Chico – adiando assim a estreia da nova novela de Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari – que estreiam aqui no horário das nove.

Ao todo foram quase 45 dias de viagem para gravar as primeiras cenas de A Lei do Amor. A equipe, formada por cerca de cem pessoas, viajou por quatro cidades diferentes: Piraí, no interior do Rio de Janeiro; Paraty, na região Costa Verde entre Rio e São Paulo; Campinas, no interior de São Paulo e a cidade de São Paulo. As gravações começaram em junho, por Piraí. Para cada local em que a equipe passou foram deslocados caminhões com material de arte, cenografia e figurino. Em Paraty, as gravações foram feitas no centro histórico da cidade, em uma praia deserta e até em alto mar, onde foram gravadas cenas que contaram com barcos, lanchas, veleiros e um catamarã. Um dos grandes eventos realizados em Paraty foi uma feira, em que artesãos locais participaram com artesanato em madeira, cerâmica e até cestaria. Em Campinas, a principal produção aconteceu para a quermesse da fictícia São Dimas, com direito a barraquinhas, parque de diversão e muita comida típica. A equipe gravou também na Estação Cultural e no Aeroporto de Viracorpos. O último destino foi São Paulo, com pouco mais de dez dias de gravação. As principais gravações foram realizadas em locais bastante conhecidos do público, como o Parque do Ibirapuera, a Pinacoteca, MAM, prédio da Bienal, Estação da Luz, Metrô da Sé, entre outros.

A caracterização teve participação ilustre de um vencedor do Oscar. Mark Coulier, premiado em 2015 por O Grande Hotel Budapeste e em 2012 por A Dama de Ferro, fez parte dos estudos de caracterização da primeira fase de A Lei do Amor. Logo no início da conceituação da novela, a diretora artística Denise Saraceni, junto aos caracterizadores Sumaia Assis e Fernando Torquato, e à figurinista Gogoia Sampaio se reuniram com Mark Coulier para desenvolver como essa história seria contada.

Isabelle Drummond e Cláudia Abreu já exploraram os traços parecidos vivendo mãe e filha na novela Geração Brasil (2014). Agora, para viver Helô em fases distintas, um charmoso detalhe de Cláudia precisou ser recriado: a famosa pintinha no queixo.
“Logo se viu que o ponto mais marcante para a semelhança das duas seria a pinta. Então ela foi confeccionada pelo nosso departamento de caracterização de efeitos. Depois de alguns testes, a pinta já era feita na coloração certa para a Isabelle. É muito fácil, a própria atriz que aplicava todos os dias”, explicou a caracterizadora Sumaia Assis.

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Ti-ti-ti (2010)

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Sangue Bom

Cúmplices de um Resgate trilha complementar

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Larissa Manoela com Você

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01. FUGIR AGORA (da trilha da novela)
02. DESPERTAR
03. PAPEL DE PAREDE
04. OI, PSIU (da trilha da novela)
05. BEIJO, BEIJINHO BEIJÃO
06. COISAS BOAS DA VIDA (da trilha da novela)
07. NA HORA H (da trilha da novela)
08. COM VOCÊ (I’LL BE THERE)
09. TE GOSTO TANTO
10. LOVE LOVE (da trilha da novela)
11. BOM DIA
12. PRA VER SE COLA (da trilha da novela)
13. JOÃO E MARIA
14. TÔ NEM AÍ

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Cúmplices de um Resgate

Cúmplices de um Resgate trilha sonora

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C1R (Cúmplices de um Resgate)

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01. CÚMPLICES DE UM RESGATE (tema de abertura)
02. SUPERSTAR
03. FUGIR AGORA
04. MINHA ALEGRIA É VIVER
05. QUINZE
06. DANÇA DO CANGURU
07. ELA QUER SER ALGUÉM
08. QUEM DERA
09. PRINCESA
10. SEM HORA MARCADA
11. JUNTOS
12. CERTO OU ERRADO
13. Pra Não Ter Fim
14. NA ONDA DO MOVIMENTO
15. VIVA E ME DEIXE VIVER
16. TUDO É VOCÊ
17. ALCANÇAR A LIBERDADE
18. A VIDA É UMA BOLA
19. HEY HO É NÓIS NO LET GOLS
20. CONTIGO SEMPRE
21. SABE ASSIM
22. FAROFA FAFÁ

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Cúmplices de um Resgate

A Lei do Amor trilha sonora volume 1

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01. O TRENZINHO CAIPIRA (das BACHIANAS BRASILEIRAS Nº2) – Ney Matogrosso
02. BLUE – Bluebell
03. NO MEU PAÍS – Zélia Duncan (participação de Xande de Pilares)
04. COLEÇÃO – Banda Eva
05. STEP BY STEP – New Kids On The Block
06. MEU RECADO – Alice Caymmi
07. CHUVA NO MAR – Carminho (participação de Marisa Monte)
08. ESTADO DE POESIA – Chico César
09. WHAT´S UP – 4 Non Blondes
10. LEVANTA – Renata Jambeiro
11. FOLGADO – Marília Mendonça
12. THE RIP TIDE – Beirut
13. PARTÍCULAS DO AMOR – Márcia Castro
14. POR ENQUANTO – Cássia Eller

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A Lei do Amor

Chico de Assis

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Paulistano, Francisco de Assis Pereira nasceu em 10 de dezembro de 1932 e faleceu em 3 de janeiro de 2015. Foi professor universitário, jornalista, ator, diretor de teatro e televisão, dramaturgo, roteirista de cinema e TV, compositor (foi parceiro de Caetano Veloso, Carlos Lyra e Sérgio Ricardo, entre outros). Chegou à televisão em 1957 pelas mãos de Cassiano Gabus Mendes e Wálter George Durst, na Tupi, onde desempenhou as mais variadas funções. Roteirizou uma adaptação do conto Os Óculos de Pedro Antão, de Machado de Assis e logo assinou seu primeiro original: Na Beira da Várzea.

Acima de tudo, um homem de teatro. Conquistou o prêmio Governador do Estado com a primeira parte de sua trilogia de cordel O Testamento do Cangaceiro, levado ao palco com Lima Duarte em 1967. Seguiram-se As Aventuras de Ripió Lacrai, com Agildo Ribeiro, no TNC do Rio de Janeiro, e seu maior sucesso de público: Farsa com Cangaceiro, Truco e Padre, transformado, em 1985, em Xandu Quaresma, com Antônio Fagundes.

Sua primeira novela foi para a TV Globo, em 1972: Bicho do Mato, escrita com a parceria de Renato Corrêa e Castro. Com o amigo Walther Negrão, escreveu, entre 1975 e 1977, três novelas para a TV Tupi: Ovelha Negra, Xeque-Mate e Cinderela 77. Ainda Salário Mínimo, entre 1978 e 1979. Para a série Tele-Romance da TV Cultura, adaptou O Coronel e o Lobisomem e Paiol Velho, em 1982. Na década de 1990, escreveu 74.5 uma Onda no Ar, para a TV Manchete, e supervisionou os textos das novelas As Pupilas do Senhor ReitorRazão de Viver, do SBT.

Década de 1970

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Bicho do Mato (1972)

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Ovelha Negra

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Xeque-Mate

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Cinderela 77

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Salário Mínimo

Década de 1980

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O Coronel e o Lobisomem

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Paiol Velho

Década de 1990

Rock Story

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Sinopse

Gui Santhiago (Vladimir Brichta) e Diana (Alinne Moraes) vivem uma relação bem conturbada, com muitas brigas, mas também com muito amor. Ele é um roqueiro de personalidade forte; ela é uma mulher controladora e que faz de tudo para conquistar o que quer. A diretora artística da Som Discos, a gravadora de sua família, ama o marido, mas está cansada de suas atitudes inconsequentes e acredita que Chiara (Lara Cariello), filha do casal, pode ser influenciada pelo pai.

A gota d’água para Diana é o barraco que Gui faz quando invade o show de Léo Régis (Rafael Vitti), o ídolo da música romântica, e bate no rapaz. Chiara, que é fã do cantor, fica chocada com a atitude do pai e deixa a mãe bem preocupada. O roqueiro tenta se explicar, garantindo que Léo roubou a música ‘Sonha Comigo’, que ele tinha feito para a esposa. Mas Diana não acredita na história e, junto com a filha, vai morar na casa do pai, Gordo (Herson Capri), o dono da Som Discos, abandonando de vez o marido.

Gui percebe que não perdeu só a música para Léo Régis, mas também a esposa. E quando ele flagra Diana e Léo juntos, decreta o fim de seu casamento e o início de uma guerra contra o cantor. Léo Régis é um fenômeno da música romântica. Com fãs apaixonadas e alucinadas, ele arrasta uma multidão por onde passa. Ainda muito jovem, o cantor é controlado por sua mãe Néia (Ana Beatriz Nogueira), que se desespera quando descobre que o filho está de caso com Diana, implicando bastante com o relacionamento entre os dois.

Lázaro (João Vicente de Castro), parceiro de palco de Gui na banda Os Gigantes, no passado, é hoje o empresário do cantor. Com ele, Gui disparou para o sucesso. Lázaro desistiu dos palcos porque queria estar na gestão, mas, no fundo, tinha inveja do carisma de Gui. Chegou a ter um breve namoro com Diana, por quem sempre foi apaixonado, mas depois que a bela começou a namorar Gui, a sensação de rejeição e sua fúria contra o roqueiro só aumentaram. Atualmente, Lázaro também cuida de Léo Régis, o maior rival de Gui.

Júlia (Nathalia Dill) é uma moça ingênua que, sem saber, foi usada pelo namorado Alex (Caio Paduan). Ele tentou embarcá-la para Nova Iorque com drogas, mas a garota foi pega em flagrante pela polícia. Apesar de jurar que é inocente, ninguém acredita na sua história e ela vai presa. Mas Júlia conseguiu fugir da polícia e dos capangas de Alex. Durante a fuga, conheceu Gui, que a ajudou. Fragilizada, ela se apaixona pelo roqueiro e, aos poucos, eles vão se acertando. Mas Júlia quer se vingar de Alex, apesar do receio, já que ele a chantageia usando sua irmã gêmea, Lorena (Nathalia Dill).

Zacarias (Nicolas Prattes) é filho de Gui com uma fã do passado. Depois que ela some e abandona o filho, o menino se envolve com pessoas erradas para sobreviver. Ao tentar assaltar uma padaria, Zac acaba pego em flagrante. Gui é o parente mais próximo do garoto e, depois de muito relutar, acaba levando o filho para casa. A convivência é complicada no início, mas aos poucos eles vão se acertando. O roqueiro vai ter uma grande ideia ao ver o filho cantando e tocando. No primeiro momento, Zac vai achar que o pai está enlouquecendo, mas depois aceita o desafio de Gui.

Globo / 19h
estreia: 9 de novembro de 2016

novela de Maria Helena Nascimento
direção geral de Dennis Carvalho e Maria de Médicis
direção artística de Dennis Carvalho

Novela anterior no horário
Haja Coração

VLADIMIR BRICHTA – Gui (Guilherme Santhiago)
NATHALIA DILL – Júlia Monteiro / Lorena Monteiro
ALINNE MORAES – Diana
RAFAEL VITTI – Léo Régis
NICOLAS PRATTES – Zac (Zacarias)
JOÃO VICENTE DE CASTRO – Lázaro
ANA BEATRIZ NOGUEIRA – Néia
HERSON CAPRI – Salomão (Gordo)
PAULO BETTI – Haroldo
CAIO PADUAN – Alex
LORENA COMPARATO – Vanessa
JOÃO VITOR SILVA – Tom
MARINA MOSCHEN – Yasmin
ALEXANDRA RICHTER – Eva
VIVIANE ARAÚJO – Edith
THELMO FERNANDES – Nelson
SUZY RÊGO – Gilda
ANA CECÍLIA COSTA – Mariane
JÚLIA RABELLO – Marisa
CRISTINA MULLINS – Zuleica
ROCCO PITANGA – Dr. Daniel
DANILO MESQUITA – Nicolau
ENZO ROMANI – Jailson
FABI BANG – Nina
GABRIEL LOUCHARD – Ramon
GUILHERME LOGULLO – Miro
JOANA BORGES – Luana
JÚLIA MARINI – Astrid
KIZI VAZ – Nanda
LARA LAZARETTI – Syl
LEANDRO DANIEL – William
LUAN VIEIRA – Caio
MAICON RODRIGUES – JF
MARIANA VAZ – Bianca
MARJORIE GIRARDI – Tainá
MAX LIMA – Paçoca
PAULO VERLINGS – Romildo
RAVEL ANDRADE – Du
RODRIGO DOS SANTOS – Dr. Roberto
TAINÁ MEDINA – Joana
THAYLA LUZ – Natália
THIAGO JUSTINO – Luizão
a menina LARA CARIELLO – Chiara

Slogan de lançamento: Uma história de amor movida a música e uma história de música movida a amor.

Antes da estreia, o Domingão do Faustão fez uma ação de divulgação da novela, com a apresentação do cantor Léo Régis, vivido por Rafael Vitti, que lançou o clipe da “Sonha Comigo” (que tinha a participação da atriz Sophia Abrahão nas imagens). O ídolo da música pop animou a galera e foi até a plateia no final da apresentação.
De acordo com o script, Léo Régis, que já trabalhou como frentista em um posto de gasolina, revelou: “Todo mundo começa em algum lugar. Comecei cantando em festinhas de amigos e da família, agora estou aqui, com esse carinho imenso!”

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I Love Paraisópolis


Rock Story trilha sonora volume 1

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01. DÊ UM ROLÊ – Pitty (tema de abertura)
02. THE GREATEST – Sia
03. QUEM SABE SOU EU – Iza
04. PRETINHA VOU TE CONFESSAR – Nego do Borel
05. BOM – Ludmilla
06. OUTRO SIM – Fernanda Abreu
07. RELENTLESS GAME – Far From Alaska and Scalene
08. ME ESPERA – Sandy (participação de Tiago Iorc)
09. DIA A DIA, LADO A LADO – Tulipa Ruiz e Marcelo Jeneci
10. HOME – Jesuton
11. SONHOS PINTADOS DE AZUL – Laila Garin e A Roda
12. PACIÊNCIA – Ferrugem (participação de Alcione)
13. BURN DOWN THE SUMMER – Vittoria and the Hyde Park
14. É NOSSA HORA – Gui
15. SONHA COMIGO – Léo Regis

ainda
WE WILL ROCK YOU – Queen
O VENTO – Projota
VERÃO PRA TE AQUECER – Grupo Dose Certa

Tema de Abertura: DÊ UM ROLÊ – Pitty

Não se assuste, pessoa
Se eu lhe disser que a vida é boa!
Não se assuste, pessoa
Se eu lhe disser que a vida é boa!

Enquanto eles se batem
Dê um rolê e você vai ouvir
Apenas quem já dizia
Eu não tenho nada
Antes de você ser…

Eu sou, eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés!
Eu sou, eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés!
Eu sou, eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés!

E só to beijando o rosto de quem dá valor
Pra quem vale mais o gosto do que cem mil réis

Eu sou, eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés!…

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Rock Story

Carinha de Anjo

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Sinopse

A cidade de Doce Horizonte une de um lado os jovens antenados da era digital e empresários do centro urbano, e do outro os moradores de uma propriedade rural. Duas realidades que fazem parte do dia-a-dia de Dulce Maria (Lorena Queiroz), garotinha carismática e sapeca, carinhosamente chamada pela mãe de Carinha de Anjo. Ela é filha única de Gustavo Lários (Carlo Porto), bem-sucedido empresário da cafeicultura brasileira, e da mexicana Tereza (Lucero), mãe acolhedora de sábios conselhos e voz adorável, que faleceu num acidente quando Dulce Maria tinha apenas três anos. Traumatizado com a tragédia, Gustavo deixou a filha em um colégio interno católico rural e mudou-se para a Espanha. Durante dois anos, viveu isolado da família.

Na ausência do pai, Dulce Maria contou com o afeto e os cuidados de Estefânia (Priscila Sol), prima de Gustavo (apelidada por ela de “Tia Perucas”) que é cheia de estilo, com um visual monocromático da cabeça aos pés que reflete seu humor. Recebeu ainda a atenção do Padre Gabriel (Alcemar Vieira), seu tio paterno, e de todas as freiras e noviças do internato onde vive e estuda. Quase todas as noites, Dulce Maria sonha com Tereza. Elas se encontram numa lúdica casa de bonecas. Lá, mãe e filha vivem momentos mágicos, emocionantes, divertidos e a pequena Dulce é sempre abastecida de afeto e conselhos.

No colégio, a menina é muito querida por todos. Criativa nas aventuras, vive se metendo em encrenca. É lá que ela recebe o carinho maternal da noviça Cecília (Bia Arantes), professora dedicada e protetora. Também tem como parceira de travessuras a irmã Fabiana (Karin Hils), uma noviça engraçada que comanda o coral do colégio. Já a Madre Superiora (Eliana Guttman), diretora do internato, não esconde seu afeto especial pela menina, mas também não deixa de passar os sermões e exigências sempre que necessários.

A história começa quando Gustavo resolve voltar para Doce Horizonte e mostrar que cometeu um erro ao se afastar da filha. Recuperado da depressão após a morte de Tereza, ele retorna determinado a reconstruir a vida ao lado de Dulce Maria. Mas ele não volta sozinho. Nicole (Dani Gondim), a nova namorada, esbanja beleza, porém nenhuma vocação para a maternidade. O que o empresário não sabe é que Nicole só está interessada no status e dinheiro que pode ter se casando com ele. Haydée (Clarice Niskier), a mãe de Nicole, e Flávio (Eduardo Pelizzari), o irmão, paparicam Gustavo e sonham em se dar bem com a união do casal.

Dulce Maria rejeita a ideia de ver o pai casado novamente. Ela tem medo que ele nunca mais se lembre da mãe dela. É nos braços de Cecília que a menina encontra segurança. A noviça é a única que ela sonha em ter como segunda mãe, ao contrário de Nicole, com quem tem desavenças e nenhuma afinidade. Os conflitos e questionamentos sobre a vocação religiosa de Cecilia são constantes e, com o tempo, ela se vê dividida entre a religião e seus sentimentos velados por Gustavo. O empresário também não consegue esconder o fascínio que sente pela professora da filha desde o primeiro instante em que a encontra. Mas ele sabe que não pode alimentar um amor proibido.

SBT – 20h30
estreia: 21 de novembro de 2016

adaptação de Leonor Corrêa do original mexicano Carita de Ángel
supervisão de texto de Íris Abravanel
colaboração de André Rodrigues, Flávio Queiroz, Marina Pedral e Natália Piserni
direção de João Batista, Mário Moraes, Roberto Menezes e Vanessa Arruda
direção geral de Ricardo Mantoanelli

Novela anterior
Cúmplices de um Resgate

LORENA QUEIROZ – Dulce Maria

LUCERO – Tereza Rezende Lários
CARLO PORTO – Gustavo Lários
BIA ARANTES – Irmã Cecília Santos
DANI GONDIM – Nicole Escobar
PRISCILA SOL – Estefânia (Tia Perucas)
ALCEMAR VIEIRA – Padre Gabriel
MAISA SILVA – Juju Almeida
JEAN PAULO CAMPOS – Zeca
ELIANA GUTTMAN – Madre Superiora (Maristela Lopes)
KARIN HILS – Irmã Fabiana
CAMILO BEVILACQUA – Pascoal Gomes
CLARISSE NISKIER – Haydée Escobar
DUDU PELIZZARI – Flávio
ÂNGELA DIPP – Rosana Almeida
THIAGO MENDONÇA – Vitor Gamboa
CRISTINA MUTARELLI – Solange Ortiz
JOSÉ RÚBENS CHACHÁ – Delegado Peixoto
CARLOS MARIANO – Ribeiro
BRUNO LOPES – Dr. André Renato Vieira
BLOTA FILHO – Silvestre
CAROL LOBACK – Francyele
EDDIE COELHO – Inácio de Oliveira
CAMILLA CAMARGO – Diana
RAI TEICHMAM – Fátima Santos
BRUNA XIMENES – Irmã Rita
RACHEL RENNHACK – Irmã Ana
LARISSA DIAS – Irmã Luzia
GUILHERME GORSKY – Cristóvão Valdez
SILVIA FRANCESCHI – Silvana Soares
ELISA BRITES – Verônica Mathias

e as crianças
GABRIEL MILLER – Emílio
LEONARDO OLIVEIRA – Zé Felipe
RENATA RANDEL – Bárbara
SIENA BELLE – Frida
MARIANNA SANTOS – Adriana
HELENA LUZ – Lúcia
VALENTINA RODARTE – Valentina
MARIA EDUARDA SILVA – Duda

Adaptação da novela mexicana Carita de Ángel, produzida pela Televisa entre 2000 e 2001 e exibida no Brasil, pelo SBT, entre 2001 e 2002 – que, por sua vez, é uma adaptação do original argentino Papá Corazón, de Abel Santa Cruz, que ganhou uma versão brasileira pela TV Tupi, Papai Coração, em 1976, com Narjara Turetta como a menina protagonista.

As tramas da atual Carinha de Anjo e de Papai Coração são as mesmas: a menina (Narjara Turetta/Lorena Queiroz) que conversa com a mãe falecida (Arlete Montenegro/Lucero), cujo pai (Paulo Goulart/Carlo Porto) está de casamento marcado com outra mulher (Joana Fomm/Dani Gondin) mas se apaixona por uma noviça professora da garotinha (Selma Egrei/Bia Arantes).

“Carinha de Anjo é uma novela doce, emocionante, divertida e musical. Crianças e adultos vão se divertir com as aventuras de Dulce Maria e se identificar com as novas famílias que integram essa versão da novela”, afirmou a adaptadora Leonor Corrêa sobre a primeira telenovela de sua carreira.

O SBT lança um novo talento para viver a protagonista de Carinha de Anjo: a menina Lorena Queiroz, de cinco anos.
“Fico encantada com o talento, carisma e dedicação dela. Esse é um trabalho que envolve a família da Lorena e todos esses profissionais que acompanham o dia a dia dos ensaios, preparação, bastidores, gravação, até a edição e sonorização final. Ela é mesmo uma carinha de anjo!”, elogiou Leonor Corrêa.
“Precisamos respeitar seus limites e ao mesmo tempo explorar o que ela tem de melhor: a espontaneidade. Agora que ela está super adaptada, se revelou uma atriz criativa e que tem sempre uma frase ou ação para agregar nas cenas. Isso é mágico e contagiante”, revelou o diretor Ricardo Mantoanelli.
“Dulce Maria exigia que a atriz reunisse uma série de qualidades que iam além do carisma, pois exigia maturidade, sem que isso a fizesse perder a criança que ela é. Encontramos isso na Lorena”, garantiu a diretora de elenco Márcia Ítalo.

A novela tem uma estrela internacional no elenco: a atriz, cantora e apresentadora mexicana Lucero – que foi atriz-mirim, participou da novela mexicana Chispita, exibida pelo SBT nos anos 80. Ela é a intérprete de Tereza, mãe da Carinha de Anjo. A equipe da novela conta como foi o processo de adaptação para essa personagem.
“Quando o diretor de Planejamento Artístico e Criação do SBT, Fernando Pelegio, sugeriu o nome de Lucero, ficamos todos muito empolgados, já que a atriz é querida do público brasileiro. A Lucero fala bem o português, mas é claro que o perfil de Tereza foi adaptado. A personagem nasceu no México, mas foi criada no Brasil”, contou a autora.
“É um privilégio trabalhar com ela. De cara virou uma espécie de madrinha do elenco e equipe. É doce, ativa, atenta a direção e possui energia de criança. Por isso foi imediata a química entre ela e Lorena”, elogiou o diretor.

O bem-estar do elenco mirim é um dos pilares das produções infantis do SBT. Por isso, além das crianças gravarem no máximo seis horas por dia, também possuem uma equipe qualificada que trabalha pelo desenvolvimento do dia a dia desses novos talentos. A emissora promove ainda palestras profissionais para instruir e orientar os pais dessas crianças. A fonoaudióloga Camila Mercatelli, a psicóloga Rosa Maria Naccarato, o preparador de elenco Ariel Moshe, a coach infantil Gisele Ramos e o professor de dança Eudóxio Júnior estabelecem um diálogo diário com o elenco e também com os pais dos atores mirins. O elenco adulto também recebe um cuidado especial, pois precisa entender e se adequar às dinâmicas necessárias para o trabalho com as crianças.

A direção musical da novela é assinada por Arnaldo Saccomani e Laércio Ferreira, com uma trilha sonora de canções inéditas e versões que não fizeram parte da novela original mexicana, com exceção da música de abertura, que desta vez foi regravada em português e também em espanhol, na voz de Lucero.
O ator Jean Paulo Campos (que interpreta o jovem cantor sertanejo Zeca) teve aulas de canto e aprendeu a tocar violão para viver seu personagem.
Há ao menos uma canção gravada em inglês na trilha sonora: “Oh Happy Day”, na voz dos coros do internato, com participação de Karin Hils, que interpreta a irmã Fabiana – numa clara referência à personagem de Whoopi Goldberg no filme Mudança de Hábito.

Os videoclipes também estão presentes em Carinha de Anjo, característica das novelas infantis do SBT.
“Há cinco núcleos musicais e todos terão videoclipes: Zeca (Jean Paulo Campos) e seu sertanejo de raiz, Juju (Maisa Silva) e seu pop adolescente, as freiras e seu coral, o coral das crianças com clássicos infantis e os temas lúdicos de Tereza”, disse Ricardo Mantoanelli.

A novela também trata de questões ligadas ao universo tecnológico, mas isso não significa apenas inserir na história celulares e outras parafernálias tecnológicas. O núcleo da personagem Juju Almeida (Maia Silva) é conhecido como “família conectada” e é nele aonde estão mais presentes as câmeras, os celulares e um pouco de ousadia com a linguagem em função da narrativa da web.
Antes da estreia da novela, foi lançado nas redes sociais o Vlog da Juju, que já possuía mais de um milhão de visualizações no Youtube antes da estreia.
“Por que a novela não pode continuar em outras plataformas depois de sair do ar? A Maisa é um fenômeno na internet e tínhamos que aproveitar mais esse talento dela. O resultado tem sido fantástico, nos números de views, na permanência (fidelidade) e na entrega da própria Maisa em cena”, afirmou o diretor geral.

A trama apresenta elementos tecnológicos para a produção das cenas, como na captação de algumas imagens utilizando a tecnologia 4K, assim como já aconteceu em alguns videoclipes da novela antecessora, Cúmplices de um Resgate.
“Usamos imagens de drone com captação 4K para localizar a cidade de Doce Horizonte, inspirada em um município de 500 mil habitantes do interior paulista. As cenas dos sonhos de Dulce Maria e sua mãe, Tereza, também mereceram um tratamento especial na luz, cenografia e pós-produção com efeitos especiais”, explicou Ricardo Mantoanelli.

As cenas da novela são gravadas nos estúdios 7 e 8, também na cidade cenográfica do CDT Anhanguera e em locações externas.
“A cidade cenográfica será um bairro da Doce Horizonte. Lá encontraremos a praça, a delegacia e o comércio.”, disse o diretor. Na praça fica um point dos personagens: o food truck do chef Vitor (Thiago Mendonça).
Já o casarão que serve de colégio das crianças fica numa fazenda em Itatiba (interior de São Paulo), próxima ao SBT.

A construção de toda parte cenográfica foi elaborada para traduzir a visão subjetiva, idealizada e inocente de Dulce Maria sobre o mundo e sua vida em Doce Horizonte.
“Buscamos dar um candy accent para a novela. O desafio é contar uma história triste de forma leve, divertida e doce, assim como é Dulce Maria”, explicou a diretora de arte e cenografia, Paula Utimura.

As diretoras de figurino, Cristiane Cândido e Jeane Figueiredo, contam que para a elaboração do figurino da novela, que conta com cerca de 5 mil itens, buscaram referências dentro do universo infantil ao pesquisarem sobre brinquedos e brincadeiras atuais para crianças de até cinco anos de idade.
“Como também temos um núcleo adolescente, observamos todo esse universo. Usamos como referência séries de TV, filmes, jogos, blogueiros e, claro, o mundo dos youtubers”, disse Jeane.
O figurino conta ainda com 25 modelos de perucas diferentes para a personagem Tia Perucas (Priscila Sol).
“São exatamente da mesma cor das roupas e acessórios usados no look. Somente um tom por look. Chegamos as cores utilizadas em uma pesquisa sobre as cores, quentes e alegres, que mais agradam as crianças”, concluiu Jeane Figueiredo.

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Cúmplices de um Resgate

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Corações Feridos

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Chiquititas (2013)

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Papai Coração

Dois Irmãos

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Sinopse

A narrativa acontece por meio da reconstrução da memória de Nael (Theo Kalper/ Rian Cesar/ Irandhir Santos), testemunha e personagem da história que se desenvolve no sobrado, o principal cenário, em Manaus, entre as décadas de 1920 e 1980. Ele conta o que presenciou e o que soube da família de Halim (Bruno Anacleto/ Antonio Calloni/ Antonio Fagundes) e Zana (Gabriella Mustafá/ Juliana Paes/ Eliane Giardini). Nael sabe que um dos gêmeos, filhos do casal, é seu pai, só não sabe qual…

No Porto de Manaus, o libanês Galib (Mounir Maasri) recebe libaneses, sírios e judeus marroquinos no restaurante Biblos, montado no térreo de seu sobrado. Viúvo, vive ali com a filha, Zana (Gabriella Mustafá), então com quinze anos. Um dos frequentadores mais assíduos é Halim (Bruno Anacleto), atraído pela beleza de sua filha. Ele busca uma aproximação que parece improvável. Halim se dedica à pescaria nos lagos da região para ofertar postas de surubim a Galib. Ganha, com isso, a simpatia do patrício. Mas não é o suficiente para conquistar Zana. Num rompante de coragem exacerbada pelo vinho, Halim declama para Zana versos de amor em árabe. A jovem sente as palavras na carne. Rendida, ela se casa com o muçulmano e o jovem casal passa a viver no sobrado de Galib, uma exigência dela.

A maternidade potencializa a personalidade de Zana (Juliana Paes). Como Halim (Antônio Calloni) temia, os filhos passam a ser sua maior motivação, em detrimento do casamento. Seu excesso de amor é, de maneira contraditória, o que detona os conflitos que destruirão a família. Já na primeira gravidez, Zana dá à luz a gêmeos. Com certa dificuldade respiratória, Omar (Lorenzo Rocha) é o segundo a nascer e por isso apelidado de Caçula. Preocupada com a suposta fragilidade dele, Zana desenvolve um carinho desmedido, que a faz mimar um filho sem perceber que planta o rancor no coração do outro, Yaqub (Lorenzo Enrico). É apenas a primeira de uma série de escolhas que a mãe faz para diferenciar os filhos, embora goste de repetir, como numa espécie de autonegação, que eles são idênticos. Ao mesmo tempo, a filha mais nova, Rânia (Raphaela Miguel), cresce à sombra da mãe, que não admite outra figura feminina a brilhar dentro da casa.

Mais do que as diferenças entre os gêmeos, a deturpação do afeto da mãe é um catalisador da tragédia. Na primeira infância, a disputa pela atenção de Zana é permanente, mas Omar sempre vence. Yaqub sente inveja da coragem do irmão diante de desafios infantis e se agarra à barra da saia de Domingas (Sandra Paramirim), a criada indígena que deu a ele o afeto negado. A relação dele com Zana se torna cada vez mais tensa, um filho arredio ao toque da própria mãe. Omar, ao contrário, sabe conquistá-la com notável facilidade. Ao invés de apaziguar, o tempo só alimenta a gangorra emocional que se estabelece entre os gêmeos.

Na adolescência, mais uma figura feminina se interpõe entre eles: Lívia (Monique Bourscheid). Recém-chegada da França para uma estadia na casa dos tios, a bela garota desperta o interesse dos dois irmãos – e parece até se divertir com o poder de sedução. Numa noite, uma sessão de cinematógrafo promete momentos de diversão, mas só dá lugar à exposição pública da tensão que existe há anos entre os irmãos. Após uma queda da energia elétrica, as luzes se acendem e os lábios de Lívia e Yaqub estão colados. Omar é tomado pelo ódio, quebra uma garrafa e corta o rosto do irmão. Os gêmeos são, enfim, diferenciados. Agora Yaqub está marcado por uma cicatriz.

Em meio às dificuldades da Segunda Guerra Mundial, cujos ecos chegam ao quase isolamento da floresta, e ao medo de que uma tragédia tome conta de sua família, Halim decide mandar os filhos para sua terra natal, no sul do Líbano. Teme as consequências de brigas mais violentas entre eles. Zana se mostra relutante até o último segundo, quando solta a mão de Yaqub, mas não consegue se desprender de Omar. A escolha é mais forte do que ela. Sem olhar para trás e ciente da escolha da mãe, Yaqub viaja sozinho. Os anos que passará longe da família e da única paisagem que conhece reforçam questões existenciais e o modificam de maneira irreversível. Zana (Eliane Giardini) e Halim (Antônio Fagundes) não podem imaginar o quanto. A volta de Yaqub (Cauã Reymond), vestindo roupas surradas e trazendo apenas alguns figos mofados, terá consequências inimagináveis.

Globo – 23h
de 9 a 20 de janeiro de 2017
10 capítulos

escrita por Maria Camargo
baseada no romance de Milton Hatoum
direção artística de Luiz Fernando Carvalho

BRUNO ANACLETO – Halim
GABRIELLA MUSTAFÁ – Zana
MOUNIR MAASRI – Galib (pai de Zana)
MUNIR KANAAN – Abbas (amigo de Halim)
SAMMER OTHMAN – Cid Tannus (amigo de Halim)
TUFIC NABAK – Talib (amigo de Halim)
ZEFERINO KUARAY – Adamor Perna de Sapo (peixeiro)

ANTÔNIO CALLONI – Halim
JULIANA PAES – Zana
LORENZO ROCHA – Omar (filho de Halim e Zana)
ENRICO ROCHA – Yaqub (filho de Halim e Zana)
RAPHAELA MIGUEL – Rânia (filha de Halim e Zana)
MARIANA NOLASCO – Nahda (filha de Talib)
SURA ZACHIA – Zahia (filha de Talib)
CAMILA SILVA – Pu Mulato (amante de Omar)

MATHEUS ABREU – 0mar / Yaqub (filho de Halim e Zana)
LETÍCIA ALMEIDA – Rânia (filha de Halim e Zana)
MONIQUE BOURSCHEID – Lívia (jovem disputada por Omar e Yaqub)
SANDRA PARAMIRIM – Domingas (índia empregada de Zana)
THEO KALPER – Nael (filho de Domingas)
EMÍLIO ORCCIOLO NETO – Aberlardo Reinoso (vizinho de Halim e Zana, tio de Lívia)
MARIA FERNANDA CÂNDIDO – Estelita (mulher de Aberlardo, tia de Lívia)
ISAAC BARDAVID – Abbas (amigo de Halim)
JITMAN VIBRANOVSKY – Cid Tannus (amigo de Halim)
SAMI BORDOKAN – Talib (amigo de Halim)
YASMIN GARCÊS – Nahda (filha de Talib)
GIULIA NADRUZ – Zahia (filha de Talib)
JÚLIO ADRIÃO – Adamor Perna de Sapo (peixeiro)
GREGORZ MIELEC – Bolislau (professor de Yaqub)
JIMMY LONDON – Lorde Wyckham (amigo de Omar)
VIVIANNE PASMANTER – Irmã Damasceno (freira do orfanato onde viveu Domingas)

ANTÔNIO FAGUNDES – Halim
ELIANE GIARDINI – Zana
CAUÃ REYMOND – Omar / Yaqub (filho de Halim e Zana)
BRUNA CARAM – Rânia (filha de Halim e Zana)
BÁRBARA EVANS – Lívia (jovem disputada por Omar e Yaqub)
ZAHY GUAJAJARA – Domingas (índia empregada de Zana)
RIAN CÉSAR – Nael (filho de Domingas)
ARY FONTOURA – Aberlardo Reinoso (vizinho de Halim e Zana, tio de Lívia)
CARMEM VERÔNICA – Estelita (mulher de Aberlardo, tia de Lívia)
VICTÓRIA BLAT – Nahda (filha de Talib)
MABEL CEZAR – Zahia (filha de Talib)
MICHEL MELAMED – Antenor Laval (amigo de Omar)

SILVIA NOBRE – Domingas (índia empregada de Zana)
IRANDHIR SANTOS – Nael (filho de Domingas)

Dois Irmãos é um épico familiar, um drama de enormes proporções emocionais, capaz de gerar um álbum de família que espelha a própria História do Brasil, suas alegrias e seus retrocessos. É uma obra com camadas sociológicas, antropológicas e históricas, tudo isso rebatido na mesa de jantar de uma família de imigrantes libaneses, no odor dos quartos, na sensualidade de uma mãe, no afeto desmedido por um de seus filhos, nos ciúmes dos outros membros da família e nas perdas que o tempo nos revelam . É um Brasil em formação, composto pelos sonhos, mas também pela força de trabalho dos imigrantes”, explicou o diretor artístico Luiz Fernando Carvalho.

Além de leituras dramáticas e improvisações, encontros com historiadores, antropólogos, filósofos e o próprio Milton Hatoum (autor do romance que originou a minissérie), Luiz Fernando Carvalho concentrou os atores em um processo de criação permanente, ministrando treinamentos que atravessaram várias técnicas para promover a criatividade e a unidade na interpretação.

“O recorte é protagonizado por imigrantes libaneses, mas essa mesma história poderia estar sendo contada numa família de japoneses, espanhóis, italianos ou portugueses, aqui e agora, em qualquer uma das culturas formadoras do nosso país. É a chegada de uma cultura de 8 mil anos, num país ainda criança como o nosso”, observou Luiz Fernando.

A equipe de produção fez uma busca por imagens de Manaus das décadas de 1920 a 1960 em arquivos no Brasil e exterior, que reforçavam o tom ao mesmo tempo memorialista e realista da obra. Entre elas, cenas do cotidiano da cidade, como navios no Porto, o bonde, a Cidade Flutuante, desfiles de 7 de Setembro, a volta dos Pracinhas na Segunda Guerra, manifestações estudantis durante o período da ditadura militar. O material foi encontrado em acervos estrangeiros como os do Institut Nacional de l’Audiovisuel (França), Library of Congress (EUA), Huntley Film Archives (Inglaterra) e Chicago Film Archive (EUA), e brasileiros como Cinemateca Brasileira, Arquivo Nacional e Acervo Jean Manzon.

Palco dos momentos felizes, dos amores e da tragédia da família, o casarão da Rua dos Barés se tornou, ao longo dos dez capítulos, símbolo da passagem do tempo na minissérie. A casa usada, interna e externamente, nas filmagens foi erguida nos Estúdios Globo com paredes de 50 centímetros de espessura, garantindo o tom realista. Numa homenagem ao mestre e amigo do diretor, Ariano Suassuna (1927-2014), sua fachada foi revestida com azulejos idênticos aos da casa onde viveu o célebre escritor, no Recife.
“O sobrado é uma metáfora do país, do sistema ora patriarcal, ora matriarcal, das leis que regem os afetos e o poder, dos opressores versus oprimidos, da formação do Brasil, da mistura do índio com o imigrante – está tudo ali. Esse caleidoscópio de afetos e cores está contando a história destes cruzamentos étnicos e estéticos que até hoje não pararam de se misturar. O restaurante Biblos é uma metáfora da gênese de como os povos se misturam em Manaus”, explicou Luiz Fernando Carvalho.

O sobrado fez parte de um conjunto de cerca de 30 edificações de influências francesa e inglesa, envelhecidas ao longo das filmagens pela equipe de pintura de arte e cenografia, para representar a passagem dos anos, a força da memória, e o processo de deterioração de Manaus no período em que se desenvolve a história. Nos anos 1930, os personagens vivem entre objetos de estética mediterrânea, como o espelho veneziano que Zana (Juliana Paes) herdou de seu pai. Com o fim da Segunda Guerra, o mundo começa a se modernizar e os móveis e utensílios mais nobres da casa vão dando lugar a eletrodomésticos e peças produzidas em série. No final dos anos 1960, quando o desgaste da família já é evidente, a melancolia aparece refletida no desgaste que toma conta das paredes, nos móveis antiquados e até no desbotamento da rede vermelha de Omar no alpendre. Louça kitsch, utensílios trincados e cada vez mais a presença do plástico emolduram a decadência e o desamparo dos personagens. Ao mesmo tempo, Manaus recebe sopros de uma modernidade forçada, trazidos pela criação da Zona Franca, em 1967. É quando começa um processo de descaracterização, que leva à arquitetura elementos como letreiros em neon, fiação elétrica desordenada e postes sem qualquer preocupação urbanística. No passar das décadas, no cenário de devastação do sobrado, reverberam a perda de identidade da cidade, a cisão da família e a violência do progresso em relação à floresta. Até que o drama atinja o grau máximo, e a descaracterização do lar seja de fato irreversível.

Além das gravações na cidade cenográfica, a equipe passou 15 dias, entre janeiro e fevereiro de 2015, filmando externas em Manaus, na cidade de Itacoatiara e nas praias do Rio Negro. Dois caminhões contendo maquiagem, figurino e equipamentos chegaram de barco à Amazônia. Apesar de soar como uma superprodução, as gravações aconteceram quase em caráter documental. Para dar conta da temperatura elevada, uma embarcação foi equipada para servir como ponto de apoio da equipe. Nela, o elenco fazia as trocas de figurino e se alimentava com um cardápio elaborado a partir da culinária típica local.
Durante a estadia em Manaus, as margens do Rio Negro eram percorridas diariamente até as praias banhadas, como a Praia do Iluminado e a Praia do Japonês – onde foi feita uma viagem a meados dos anos 1940, para representar a sequência em que Omar (Matheus Abreu) participa de uma competição de remo que envolve toda a cidade.

Do período de gravações in loco, também destacaram-se as cenas captadas na Aldeia Tamoios. Os índios, entre homens, mulheres e crianças, realizaram um ritual festivo para a emocionante sequência em que a personagem Domingas (Sandra Paramirim) regressa às origens para apresentar sua cultura ao filho Nael (Theo Kalper).

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Sinopse

Um grupo de onze montanhistas se juntou para escalar a Agulha do Diabo, na Serra dos Órgãos, perto de Teresópolis, no Rio de Janeiro. Os montanhistas, com idades entre 16 e 50 anos e com graus de atividade variados, tinham a intenção de embarcar em uma aventura, onde iriam se divertir, desafiar suas habilidades e, quem sabe, crescer um pouco com a experiência. O que eles não esperavam é que, por conta de uma série de erros e de uma tromba d’água avassaladora, acabariam perdidos, e tendo que passar por uma verdadeira prova de sobrevivência.

Logo após a enxurrada, o montanhista mais experiente sofre um acidente e morre. O guia contratado para escalada descobre que quebrou a perna durante a tromba d’água. Assim, o grupo vai ter que se virar sem um líder. Além disto, eles vão descobrir que um dos integrantes – um homem misterioso – está lá por razões dúbias e suas atitudes são, no mínimo, desconfiáveis.

Uma equipe de busca é acionada para resgatar os montanhistas em uma missão de altíssimo risco. Mas como o guia, por suas próprias razões, deu informações equivocadas antes da escalada, os socorristas não têm a localização correta dos desaparecidos. Por isso, o resgate procura pelo grupo nos lugares errados e perdem tempo precioso para conseguir chegar até os escaladores. Eles não conseguirão salvá-los a tempo de evitar algumas tragédias.

Durante o período em que estão perdidos, os personagens vão testar seus limites físicos, mentais, morais e de caráter. Sofrendo as intempéries do clima, da natureza e da geografia, eles terão que lutar contra o pânico e a vontade de desistir, ao mesmo tempo que vão ter que decidir quando o interesse do grupo deve prevalecer sobre o do indivíduo – e vice-e-versa.

Record – 22h30
de 4 a 20 de janeiro de 2017
13 episódios

série de Gustavo Lipsztein
escrita com Thomas Stavros, Daniel Dias e Marcos Borges
direção de Edgard Miranda
coprodução: Panorâmica e Chatrone

HEITOR MARTINEZ – João
CLÁUDIA MAURO – Claire
JULIANA SCHALCH – Suzana
EDUARDO MELO – Carlinhos
RHAISA BATISTA – Malena
GUILHERME DELLORTO – Dogui
MARIANA MOLINA – Lulli
GUSTAVO LEÃO – Sapo
ROGER GOBETH – Solis
SILVIO GUINDANE – Yordi
FLÁVIA MONTEIRO – Inês
ÂNGELO PAES LEME – Salomão
CAMILA RODRIGUES – Juliana
NICOLA SIRI – Veredas

Aposta da Record num gênero pouco explorado na teledramaturgia brasileira: a ação misturada ao suspense e ao drama.

Com clara referência na série norte-americana Lost, Sem Volta apresenta um grupo de montanhistas que se perde em meio a uma expedição na floresta e que sofre com as intempéries de uma região perigosa.

“A série nasceu porque acredito que descobrimos a verdadeira natureza das pessoas quando as jogamos numa situação extrema. Aí vemos quem é egoísta, solidário, corajoso e covarde”, explicou o criador Gustavo Lipsztein, em entrevista ao jornal O Globo.

Assim como a própria Lost, a trama também aposta em flashbacks para contextualizar os personagens para o público, uma narrativa não tradicional, em que cada episódio não segue um tempo cronológico, mas entra na história pessoal de cada personagem.

Explicou Carina Schulze, da Chatrone, uma das produtoras responsáveis pelo projeto, em entrevista ao blog Natelinha:
“Tanto em Lost quanto em Sem Volta, o perigo pode surgir de qualquer lugar – da natureza, de alguma força externa, dos personagens que não conseguem lidar adequadamente com conflitos, ou até de alguma coisa interna de cada personagem. Isto faz com que o público sempre esteja em estado de constante alerta.”

Além da capital fluminense, a equipe de Sem Volta ficou três meses gravando nos municípios de Teresópolis, Casimiro de Abreu e Petrópolis, em lugares como a Agulha do Diabo, formação rochosa com 2.050 metros localizada no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, em Teresópolis.

A produção promoveu um workshop de escalada para todos os atores do elenco e seus respectivos dublês.

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Sol Nascente trilha sonora volume 2

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01. ERA DOMINGO – Zeca Baleiro
02. SE NAMORAR – Ivo Mozart
03. I MOMENTI FELICE – Nicola Lama
04. ANYWHERE – Passenger
05. O SOLE MIO – Paolo
06. CAN´T TAKE MY EYES OFF YOU – Jamz
07. SUBLIME – Jammil
08. ESTRADA AFORA – Tiago Abravanel
09. ILUSÃO (ILUSION) – Marisa Monte
10. CHANGES – Charles Bradley
11. WAY DOWN WE GO – Kaleo
12. JAMBURANA – Dona Onete
13. DESCOBRIDOR DE SETE MARES – Ryandro Campos
14. JAILHOUSE ROCK – Elvis Presley
15. LANTERNA DPOS AFOGADOS – Cássia Eller
16. SÓ EU E VOCÊ – Illy
17. VIVI – Gigi D’Alessio
18. UNKNOWN – Little Nation
19. HOLD BACK THE RIVER – James Bay

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